Ontem na entrega dos prémios Meios & Publicidade, no auditório da antiga FIL em Lisboa, os presentes, largas centenas, não deram por mal empregue a noite. Uma cerimónia que estava a ser uma seca ( estas coisas são mesmo assim) acabou por se tornar numa sessão hilariante.
O Sol recebeu o prémio revelação porque competia com a revista "Tiro aos pombos" ( digo eu!). Depois de Nicolau Santos ter recebido os dois prémios consagrados ao Expresso ( melhor semanário e melhor suplemento, Única) Saraiva entrou no palco e atirou mais uma das suas frases que fazem História:“Não vou agradecer o prémio porque os prémios não se agradecem. Os prémios ou se merecem ou não se merecem. Este foi totalmente merecido pelo Expresso…”
Ahhhhhhhhhhhhh!! o auditório ri, os jovens apoiantes que na plateia tinham gritado salvas quando Saraiva subiu estavam agora off.
Depois o arquitecto continuou a falar mas a excitação do auditório estava ao rubro. Falar para quê ? A noite estava ganha.
E o EXPRESSO mereceu mesmo estes dois prémios. PARABÉNS.
O prémio Carreira que era disputado entre José António Saraiva e Almerindo Marques ( cuja carreira foi a de ministro socialista e de administrador da CGD e que acabou na RTP já depois de reformado de ouro) acabou por calhar a Almerindo.
Aqui Saraiva também não tem razão: os prémios nem sempre se merecem e o prémio de carreira para ele até tinha sido bem merecido. O pior são os anticorpos...
Parabéns pela Única, que merece e bem.
ResponderEliminarJá quanto ao Expresso, embora sempre com um bom nível, só o merece... quase sempre.
Quanto ao sobrinho do meu ex-professor, você continua mauzinho. Mas, enfim, cada um tem o que merece, nem que seja daqueles "casacos que servem para usar ao fim de semana..."
Os concursos são o que são, e dependem sempre dos critérios do júri.
ResponderEliminarNeste caso - o prémio carreira - e por conhecimento demasiadamente próximo do laureado, entendo que ou os critérios estão errados, ou a todos tremeu a mão e a consciência no momento de fazer a cruzinha!
Não basta fazer sangue? Há que dele beber também?
Embora esteja demasiado "afastado" de qualquer um deles, apenas tendo sido aluno do tio de um, o que nada releva para aqui, sendo o que me leva a comentar estas coisas é algum gosto pela intriga, no bom sentido, não fosse eu um leitor assíduo do Instante Fatal, não tenho dúvidas de que a atribuição do prémio a Almerindo Marques é cinzento, mesmo quase preto, direi mesmo que socrático.
ResponderEliminarE, de facto, ainda que se não goste desta ou daquela pessoa por este ou por aquele motivo, sempre era mais merecido para José António Saraiva.
Concordando que não fica bem "beber o sangue...”.
Não devemos esquecer que, todos nós, um dia somos os maiores mas amanhã a porta também nos pode bater no nariz.
Estou de acordo e repito: O meu antigo director merecia muito bem o prémio carreira. A prova de que as capelas funcionam e não separam a opinião pessoal da consciência
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
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ResponderEliminarTabu é uma bela m......
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