Temos um governo amigo do povo. Do povo que votou neste chefinho e do povo em geral que gosta do Pai Natal. E nele acredita.
Tínhamos um Primeiro porreiro-pá, temos agora um governo, porreiro- pá.
Um governo que pensa nos pobres, pensando em distribuir pelos mais desgraçados medicamentos fora de prazo e senhas de abastecimento alimentar, em vez de dinheiro vivo, evitando que os estroinas usem a colecta dos impostos para se embebedarem ou se meterem na droga.
Temos um governo que, apoiado pelo inenarrável bastonário dos médicos, pensa em taxar a fast-food prevenindo assim a saúde dos concidadãos, os mesmos que se empanturram em óleo de fritar, manteiga,chouriços e outra cultura gastronómica de garrafão.
Temos um governo que toma conta do nosso dinheiro e que não vai permitir que umas tipas andem a fornicar em segurança, não engravidando. Não querem procriar e o Estado ainda lhes pagava um subsidio para tomarem a pílula! Tomem! Paguem ou não f****m.
Um governo poupadinho que corta nas vacinas para que os portugueses não se transformem viciados em saúde!
Claro que devemos cortar no acessório.
E que o Estado deve ser minimalista.
Mas não animalista.
É a diferença entre a direita e a esquerda.
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ResponderEliminarE os cortes na comparticipação dos medicamentos para os asmáticos?!
ResponderEliminarAs pessoas que sofrem destas doenças crónicas decidiram ser doentes?
Foi uma opção premeditada?!
Não sabia dos preços sem comparticipação! Quem ganha pouco não vai ter poder de compra para comprar os métodos anticonceptivos. De certeza que vão aumentar os abortos , que saem mais caros. As gravidez indesejadas em todas as classes etárias, procupando sobretudo os adolescentes. No outro dia ouvi uma directora de um centro social, dizer que todas as semanas lhe chegam casais a entregar os filhos, porque: não podem ( e até não querem tratar deles)!
ResponderEliminarMas se começarmos a comer saladas como o nosso "supur-ministro", isto passa...