Todos sabemos, que eles sabem que nós sabemos, que ninguém diz, que há sempre sugestões e revelações de fontes "geralmente perto de...". Portanto, a eventual boca de um assessor de Belém sobre a eventual infiltração de um assessor de Sócrates na comitiva de Cavaco na sua ida à Madeira, é normal. O que não é normal é que um jornalista o escreva num e-mail e que mais tarde esse e-mail venha a público.
Esta cena deixa mal os jornalistas, que o permitiram. Parece também que a boca partiu do governo para reforçar Sócrates e "entalar" a Presidência. Uma das regras sagradas no jornalismo é a protecção das fontes, quaisquer que sejam. Se o e-mail publicado hoje pelo DN foi revelado só pode ser obra de um dos jornalistas visados ou então de uma "escuta" aos e-mails feitos pelos serviços secretos, controlados pelo governo. Por mais ninguém. Ora, isto é intolerável no exercício do jornalismo ou na prática política. E a segurança está a ser arrombada.
O tipo que escreve esta caca,bebeu lixivia de certeza,só pode.
ResponderEliminarO Salafrário do Sócrates quiz entalar o imaculado Cavaco.
O braço direito de Cavaco montou um esquema sórdido,e agora os maus da fita são os jornalistas,só visto!!!