O Alberto João Jardim é separatista, troglodita, o Bokassa do Atlântico (como lhe chamou em tempos esse grande democrata Jaime Gama) que chama os continentais de cubanos, mas é Carlos César e o Partido Socialista que acabam de arranjar um imbróglio político lamentável de total afronta aos poderes do Presidente da República e que este muito bem questionou e o Tribunal Constitucional rejeitou.
Se os Açores são um arquipélago tão bem comportado, democrático e de sincera autonomia, se o governo dos Açores mesmo gastando o mesmo ou mais do que o governo da Madeira- embora não tenha feito um terço da obra!- é o retrato do bom aluno insular, porque vem agora tentar demarcar-se das regras constitucionais da separação dos poderes?
Na verdade o marketing político é que conta.
De um lado está um copus- night que diz verdades a cantar e que faz obra, do outro um opus-light que não desenvolve as ilhas (e tem permitido a proliferação de edifícios desintegrados e do urbanismo selvagem))e pela surra legislativa quer armadilhada uma autonomia-independentista.
Aos pouco vai acabando o estado de graça Sócrates-Cavaco.
A referencia opus-light , não sei se foi intencional mas foi boa!!!
ResponderEliminarAs razões para este ingrólio dos açores, tem a haver com outro tipo de Obra e os Açores estão no alvo para a execução de determinada Obra.
Já começaram há muito de pantufas mas agora já há pouco tempo a perder e o Cavaco foi pressionado e por isso veio à televisão queixar-se aos Portugueses que está a ser ultrajado e ultrapassado, neste novo diploma que querem aprovar para reforçar o poder da Assembleia Regional e com isso conseguirem através de um pequeno estratagema fugirem ao crivo do Presidente e da Constituição Portuguesa , que é uma especie de capacho para uns determinados meninos brincarem!
Agora o nosso Presidente, também fez queixinhas infantis e desresponsabilizou-se para os problemas que advirão e que ele tem conhecimento e plena consciencia, penso eu , se não tem então é porque anda distraido !