A novidade veio entretanto na 1ª do Expresso desta semana, e eu como sabia disso evitei falar deste fenómeno antes, por aqui. Depois vi na televisão uma reportagem de uns tipos a pôrem Audis a mamarem Fula. Os ecologistas lixaram isto tudo. Os pobres vão passar a pagar o óleo e derivados para a paparoca ao preço do petróleo. Vamos deixar de ter Co2 à conta de mais fome no Mundo? O Sócrates vai já pôr um imposto no óleo.
No entanto esta medida para reciclar o óleo queimado das frigideiras parece louvável. Poupa-se no desperdício e depois de reciclado o óleo queimado nos injectores não polui, não produz Co2.
Os ecologistas irritam-me e o Gore só se safa porque é sócio do camarada Steve Jobs, mas reconheço aqui uma medida saudável. Embora o facto de um dia poder vir a pôr óleo de fritar no Range me tire do sério. Já ter um motor diesel num Range é uma blasfémia. Aquilo nasceu com um V8 a gasolina lá dentro, a roncar forte e a meter medo só de o ouvir. Foi depois de ter andado no Parque Kruger na África do Sul num Land V8, a correr ao lado de leões, que decidi comprar um ronceiro Range com fala de camionista, diesel portanto. É uma massada ser pobre. Agora...deita-lhe Fula!
Só espero que um destes dias não me vão ao depósito tirar gasóleo para fritar pasteis de bacalhau!!.
COMENTÁRIO EM DESTAQUE:
Qualquer óleo, quando sofre combustão liberta dióxido de carbono. Os óleos de cozinha não são excepção, neste aspecto, comportam-se como o gasóleo, a gasolina, ou até o álcool. A vantagem em usá-los, depois de com eles termos feito as frituras está em não serem despejados para o esgoto e pouparmos simultaneamente uns litrinhos (poucos) de gasóleo.
Já agora, o CO2 (deixando de parte a polémica do efeito de estufa) não é um poluente. Os automóveis poluem, essencialmente por dois motivos. No motor, para se dar a combustão, entra ar, mistura de azoto e oxigénio. É suposto o oxigénio reagir com o combustível fornecendo a energia necessária para mover o carro, enquanto o azoto, deveria sair intacto pelo escape. Acontece que devido às temperaturas elevadas da combustão, o azoto reage, numa pequena parte com o oxigénio, formando óxidos de azoto, poluentes. O segundo motivo, deve-se ao facto de os combustíveis não serem puros o que faz com que as impurezas deles também reajam, produzindo outro poluentes. Era o que acontecia antigamente com o chumbo da gasolina, por exemplo. Há ainda um terceiro factor a considerar, que é a evaporação de uma pequena parte do combustível, de novo, devido às altas temperaturas de combustão, sem que esta se dê na totalidade, mas este já é um fenómeno de pequena importância. Há ainda outros quase irrelevantes. Um esforço assinalável foi feito nos últimos anos pela indústria automóvel e não só, para reduzir a poluição e, ao contrário do que se badala na opinião pública, há fortes indícios de que a poluição nos países desenvolvidos diminuiu substancialmente nos últimos anos, mas dados concretos nesse sentido só foram ainda publicados nos Estados Unidos.
Ainda voltando aos “biocombustíveis” o preço dos cereais já disparou nos mercados internacionais, por causa desta bacoca ideia “verde”.
Qualquer óleo, quando sofre combustão liberta dióxido de carbono. Os óleos de cozinha não são excepção, neste aspecto, comportam-se como o gasóleo, a gasolina, ou até o álcool. A vantagem em usá-los, depois de com eles termos feito as frituras está em não serem despejados para o esgoto e pouparmos simultaneamente uns litrinhos (poucos) de gasóleo.
ResponderEliminarJá agora, o CO2 (deixando de parte a polémica do efeito de estufa) não é um poluente. Os automóveis poluem, essencialmente por dois motivos. No motor, para se dar a combustão, entra ar, mistura de azoto e oxigénio. É suposto o oxigénio reagir com o combustível fornecendo a energia necessária para mover o carro, enquanto o azoto, deveria sair intacto pelo escape. Acontece que devido às temperaturas elevadas da combustão, o azoto reage, numa pequena parte com o oxigénio, formando óxidos de azoto, poluentes. O segundo motivo, deve-se ao facto de os combustíveis não serem puros o que faz com que as impurezas deles também reajam, produzindo outro poluentes. Era o que acontecia antigamente com o chumbo da gasolina, por exemplo. Há ainda um terceiro factor a considerar, que é a evaporação de uma pequena parte do combustível, de novo, devido às altas temperaturas de combustão, sem que esta se dê na totalidade, mas este já é um fenómeno de pequena importância. Há ainda outros quase irrelevantes. Um esforço assinalável foi feito nos últimos anos pela indústria automóvel e não só, para reduzir a poluição e, ao contrário do que se badala na opinião pública, há fortes indícios de que a poluição nos países desenvolvidos diminuiu substancialmente nos últimos anos, mas dados concretos nesse sentido só foram ainda publicados nos Estados Unidos.
Ainda voltando aos “biocombustíveis” o preço dos cereais já disparou nos mercados internacionais, por causa desta bacoca ideia “verde”.
Isto também é uma forma de entrarem as culturas genéticamente adulteradas dos nossos amigos americanos, cuja empresa principal é a Monsanto. Big business!
ResponderEliminarO melhor é trocares de carroça!
ResponderEliminarAgora já se compra uns jipes porreiros vindos da sucata Alemã que sempre são melhores que essa cafeteira! Ou então faz umas horinhas extraordinárias no expresso e compra um novo que é melhor para o ambiente !