Os presidentes das empresas portuguesas ganham, em média, 21,7 mil euros por mês, um valor 30 vezes superior ao rendimento salarial médio mensal dos trabalhadores por conta de outrém, que se situa nos 720 euros, refere a Lusa.
O ranking das funções mais bem pagas em Portugal, da Mercer Consulting revela que os presidentes delegados recebem em média, por ano, 304 mil euros (vencimento base e componentes fixas), o que, dividido por 14 meses, representa 21,7 mil euros por mês.
E quanto mais do que a média dos gestores europeus ?
segundo estudos de 2005 ganham em dinheiro 3,5x mais do que os seus congéneres europeus não estando contabilizados outros benefícios que recebem das respectivas empresas como viatura/motorista/energia; cartão de crédito c/ plafonds elevados para despesas de representação e outras mordomias, isto mesmo em empresas pouco rentáveis públicas e privadas .
ResponderEliminartive hj noticia de um artigo escrito pela Maria de Medeiros e pela cubana Zoe Valdès no " El País" contra a libertação ao fim de cumprir apenas quatro anos de uma pena já de si levissima de oito que o coube em sorte ( não se pode direito que o Direito tenha sido exercido neste caso) ao bárbaro assassino da actriz francesa Marie Trintignant. Este blogue tem sido um fórum de criticas justificadas à Justiça da nossa aldeia, mas vivemos na Europa ( ou é só treta?) e o destrambelho do sistema penal francês tb nos diz respeito mesmo que e o Sr.Sarkozy se arme em manda-chuva de todos nós, agora protegido pela beleza mediática mas já periclitante da Bruni.
ResponderEliminarPor isso era bonito que o Fatal prestasse a sua homenagem a Marie Trintignant não só assassinada com requintes de malvadez como depois injustiçada pelos senhores Monsieurs dos Tribunais de França.
Obrigado Maria de Medeiros e Zoé Valdez !
As empresas de capital anónimo querem é bons gestores , não querem gestores baratos!
ResponderEliminarIsto dos ordenados dos gestores é pura demagogia!
Como é que o Socrates queria criar 150 000 empregos, em que empresas?
Um gestor numa empresa só é incompetente se os accionistas quiserem!
Essa falácia dos ordenados é treta!Pois se em portugal os gestores fossem muito caros os accionistas iam buscar outros!
O que é certo que a maior parte das empresas vive do encosto ao estado e para esse tipo de relacionamento com encosto é preciso de um tipo de gestor especial com "connections" ao "establishement" e é por isso que fazem-se pagar bem! Agora se retirarem o encosto do estado e das suas empreitadas e concursos esses gestores caem e os seus ordenados também.