Belas imagens. Belo é também o Alentejo. Belo era o litoral do Algarve. Belo era o país antes dos patos-bravos dele se apoderarem. Desejo que «O Grande Lago de Alqueva» não seja um isco para tal gente, mutantes. Aqui, na raia fronteiriça, muitos se identificam mais com lá do que com cá. Irónico é visitar Badajoz no dia 1 de Dezembro, local onde muitos portugueses passam o dia. Ainda temos no país zonas de grande beleza. E uma ténue esperança de não a estragarem. Como estragam o país e a esperança das pessoas.
Belas, sejamos justos, são as fotos. Ai que piroseira ! Os citadinos que não souberam defender a sua cidade e agora choram as mágoas nos desertos da margem sul. Pequeno burgeses cretinos sem consciência urbana sólida e civilizada. Ai Alentejo Alentejo.Das gentes humildes...pois pois...que felizmente já abriram a pestana para os gosmas da cidade. Eu cá sou Lisboeta e apesar de tudo prefiro a Rua do Ouro a todos os desertos do Mundo, os bolos de arroz da Camponesa e os pasteis de bacalhau da adega do Pepe aos doces conventuais ou aos pretensos menus do Fialho.
Belas imagens. Belo é também o Alentejo. Belo era o litoral do Algarve. Belo era o país antes dos patos-bravos dele se apoderarem. Desejo que «O Grande Lago de Alqueva» não seja um isco para tal gente, mutantes.
ResponderEliminarAqui, na raia fronteiriça, muitos se identificam mais com lá do que com cá. Irónico é visitar Badajoz no dia 1 de Dezembro, local onde muitos portugueses passam o dia.
Ainda temos no país zonas de grande beleza. E uma ténue esperança de não a estragarem. Como estragam o país e a esperança das pessoas.
O Alentejo ainda nos dá a tranquilidade, a simplicidade e o carinho das suas gentes humildes. Até quando?
ResponderEliminarBelas, sejamos justos, são as fotos.
ResponderEliminarAi que piroseira ! Os citadinos que não souberam defender a sua cidade e agora choram as mágoas nos desertos da margem sul.
Pequeno burgeses cretinos sem consciência urbana sólida e civilizada.
Ai Alentejo Alentejo.Das gentes humildes...pois pois...que felizmente já abriram a pestana para os gosmas da cidade. Eu cá sou Lisboeta e apesar de tudo prefiro a Rua do Ouro a todos os desertos do Mundo, os bolos de arroz da Camponesa e os pasteis de bacalhau da adega do Pepe aos doces conventuais ou aos pretensos menus do Fialho.