Morreu Artur Agostinho. A notícia é triste. O Artur era uma força viva da cultura portuguesa. Conseguiu atravessar um longo tempo da vida portuguesa, desde os anos 40 até hoje. Sempre a trabalhar e a fazê-lo com um talento que mais não era consequência do seu amor pela vida. Há semanas atrás numa entrevista a Judite de Sousa, confessava como gostava de viver e como seria triste ter de deixar de poder usufruir desta perfeição universal. Falou da dor que foi perder um neto e do tempo em que foi perseguyido e teve de fugir para o Brasil, logo após o 25 de Abril.
O Artur faz parte da minha memória de infância. Lembro-me de o ver ao volante de um Peugeut 403 azul, na Rua Reinaldo Ferreira, onde ele costumava ir a uma farmácia. Ele foi o verdaeiro Sr. televisão. Foi apresentador, jornalista, animador, actor. Fotografei-o há uns anos nos estúdios da NBP, quando fotografava para um livro da produtora. Era de uma dedicação profissional ímpar.
O Artur merecia de Deus um pouquinho mais de tempo de antena terreno.
O Artur faz parte da minha memória de infância. Lembro-me de o ver ao volante de um Peugeut 403 azul, na Rua Reinaldo Ferreira, onde ele costumava ir a uma farmácia. Ele foi o verdaeiro Sr. televisão. Foi apresentador, jornalista, animador, actor. Fotografei-o há uns anos nos estúdios da NBP, quando fotografava para um livro da produtora. Era de uma dedicação profissional ímpar.
O Artur merecia de Deus um pouquinho mais de tempo de antena terreno.
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