É lamentável, mas a grande verdade, é que o 25 de Abril de 1974, não foi uma verdadeira revolução, mas sim, uma mudança de uma elite governativa para outra elite governativa.
Nasci precisamente no ano de 1974, não sei o que foi a vivência desse dia. Mas deve ter sido concerteza um dia magnífico para muitas pessoas.
No entanto, é triste verificar-se que o povo português continua, na mesma amordaçado, mas de uma forma diferente.
As famílias estão cada vez mais endividadas.
A juventude hoje, tem muito poucas esperanças de realização de vida, num país em que cada vez mais, existem altos níveis de desemprego e de precariedade.
Em muitos casos, se não fossem os país, muitos jovens já estariam a morrer à fome.
Esta classe política que tem vindo a governar o país, além de incompetente e de não saber o que governa, tem vindo a sobrecarregar as finanças do estado, com gastos exagerados e inúteis para os bolsos dos contribuintes.
Basta ver o caso da deputada do Partido Socialista, Inês de Medeiros, que além de não ser útil ao país, ainda tem viagens pagas para ir a Paris.
A estrutura empresarial de Portugal continua a ser medíocre e famíliar, em que os bons cargos estão destinados aos cunhados, primos, amigos, sobrinhos, etc, etc, deixando-se para trás, quem efectivamente tem valor.
Há deputados a mais na Assembleia da República e há gestores e detentores de cargos públicos a receberem ordenados vergonhasamente elevadíssimos, sem que para tal, se justifique.
A maior parte dos políticos somente estão na política pelo tacho e são do mais "cinzento" que existe e só são úteis aos seus interesses.
Em Portugal, continua a não existir uma mentalidade de inovação e continuamos a ser fotópias mal tiradas do que os outros fazem lá fora. Basta ver o "lixo televisivo" que é transmitido todos os dias na televisão.
Não produzimos porque não temos espírito de iniciativa e de inovação.
O Ministério Público praticamente é ineficiente, não tem hoje credibilidade nenhuma e funciona na lógica do "arquive-se."
A classe política não tem vontade em combater a corrupção.
Desde o 25 de Abril de 1974, os portugueses têm cada vez mais vindo a perder direitos, em todas as áreas da sua vida.
O povo português pouco ou quase nenhum interesse tem pela política, nem pelos assuntos que os rodeiam.
Os políticos afirmam que gostariam que existissem mais pessoas a partipar na vida cívica e política, mas são os primeiros a dificultar a participação dos cidadãos na política partidária, em protecção dos seus tachos.
Os ordenados em Portugal são vergonhosamente baixos, na lógica dos 500/6000 euros e até existem patrões que afirmam aos empregados que se não estiverem satisfeitos com os 600 euros, podem-se ir embora, porque têm pessoas que para trabalhar a receber o ordenado mínimo.
O mundo profisional não tem fiscalização e cada um explora o máximo que pode e faz o que quiser.
Cada vez há menores indíces de natalidade e pessoas a descontar para a segurança social.
Noutros países, os governos apoiam quem quer ter filhos, e em Portugal, os governos não apoiam os casais que querem ter filhos.
Todos falam do défice, mas ninguém tem coragem para acabar com as reformas milionárias, que sobrecarregam e prejudicam as contas do Estado.
É inadmissível existirem pessoas que descontaram ao longo de uma vida e acabam por ter reformas de miséria e outras que em poucos anos de serviço, tem reformas douradas, sem ter feito quse nada de verdadeiramente produtivo para o país, tal como acontece com os deputados.
É vergonhoso o Presidente da República ter 4 reformas.
Ninguém tem coragem para, de uma vez por todas, pôr os magistrados deste país a serem verdadeiamente úteis à nação.
Os magistrados em Portugal, hoje, são um verdadeiro cancro, inúteis e dispondiosos às contas do Estado. Não são produtivos.
Portugal é hoje o país da União Europeia com os maiores níveis de desigualdades sociais.
O 25 de Abril de 1974, foi um grande dia de esperança para o povo português, mas que ao longo dos anos, se desvaneceu, para o interesse de uma classe que enriqueceu à custa de negociatas e de corrupção com o Estado e com partidos políticos.
E continuamos a caminhar para uma situação cada vez mais preocupante para o futuro de Portugal.
O 25 de Abril deveria manter-se no espírito das pessoas todos os dias, mas infelizmente, hoje é apenas uma bonita data a comemorar.
Isto é que são instantes decisivos, e depois a tesão que dava revelar aqueles negativos,imprimi-los em que tipo de papel?Saber ver, estar lá, quase adivinhar....Os enquadramentos, quais as objectivas(bem pesadas por sinal).Que máquina era?Bem sei que temos de nos "adaptar",mas foda-se....Não me contem histórias!!Hoje "caga-se"fotogramas por segundo.Basta olhar para as traseiras da máquina,e descarregar uns quantos gigas de chouriços.Já me esquecia, claro que são enormes fotos, de uma festa que se queria bonita,pá!!Obrigado oh Luiz, e desculpe qualquer coisinha...L.R.
É lamentável, mas a grande verdade, é que o 25 de Abril de 1974, não foi uma verdadeira revolução, mas sim, uma mudança de uma elite governativa para outra elite governativa.
ResponderEliminarNasci precisamente no ano de 1974, não sei o que foi a vivência desse dia. Mas deve ter sido concerteza um dia magnífico para muitas pessoas.
No entanto, é triste verificar-se que o povo português continua, na mesma amordaçado, mas de uma forma diferente.
As famílias estão cada vez mais endividadas.
A juventude hoje, tem muito poucas esperanças de realização de vida, num país em que cada vez mais, existem altos níveis de desemprego e de precariedade.
Em muitos casos, se não fossem os país, muitos jovens já estariam a morrer à fome.
Esta classe política que tem vindo a governar o país, além de incompetente e de não saber o que governa, tem vindo a sobrecarregar as finanças do estado, com gastos exagerados e inúteis para os bolsos dos contribuintes.
Basta ver o caso da deputada do Partido Socialista, Inês de Medeiros, que além de não ser útil ao país, ainda tem viagens pagas para ir a Paris.
A estrutura empresarial de Portugal continua a ser medíocre e famíliar, em que os bons cargos estão destinados aos cunhados, primos, amigos, sobrinhos, etc, etc, deixando-se para trás, quem efectivamente tem valor.
Há deputados a mais na Assembleia da República e há gestores e detentores de cargos públicos a receberem ordenados vergonhasamente elevadíssimos, sem que para tal, se justifique.
A maior parte dos políticos somente estão na política pelo tacho e são do mais "cinzento" que existe e só são úteis aos seus interesses.
Em Portugal, continua a não existir uma mentalidade de inovação e continuamos a ser fotópias mal tiradas do que os outros fazem lá fora. Basta ver o "lixo televisivo" que é transmitido todos os dias na televisão.
Não produzimos porque não temos espírito de iniciativa e de inovação.
O Ministério Público praticamente é ineficiente, não tem hoje credibilidade nenhuma e funciona na lógica do "arquive-se."
A classe política não tem vontade em combater a corrupção.
Desde o 25 de Abril de 1974, os portugueses têm cada vez mais vindo a perder direitos, em todas as áreas da sua vida.
ResponderEliminarO povo português pouco ou quase nenhum interesse tem pela política, nem pelos assuntos que os rodeiam.
Os políticos afirmam que gostariam que existissem mais pessoas a partipar na vida cívica e política, mas são os primeiros a dificultar a participação dos cidadãos na política partidária, em protecção dos seus tachos.
Os ordenados em Portugal são vergonhosamente baixos, na lógica dos 500/6000 euros e até existem patrões que afirmam aos empregados que se não estiverem satisfeitos com os 600 euros, podem-se ir embora, porque têm pessoas que para trabalhar a receber o ordenado mínimo.
O mundo profisional não tem fiscalização e cada um explora o máximo que pode e faz o que quiser.
Cada vez há menores indíces de natalidade e pessoas a descontar para a segurança social.
Noutros países, os governos apoiam quem quer ter filhos, e em Portugal, os governos não apoiam os casais que querem ter filhos.
Todos falam do défice, mas ninguém tem coragem para acabar com as reformas milionárias, que sobrecarregam e prejudicam as contas do Estado.
É inadmissível existirem pessoas que descontaram ao longo de uma vida e acabam por ter reformas de miséria e outras que em poucos anos de serviço, tem reformas douradas, sem ter feito quse nada de verdadeiramente produtivo para o país, tal como acontece com os deputados.
É vergonhoso o Presidente da República ter 4 reformas.
Ninguém tem coragem para, de uma vez por todas, pôr os magistrados deste país a serem verdadeiamente úteis à nação.
Os magistrados em Portugal, hoje, são um verdadeiro cancro, inúteis e dispondiosos às contas do Estado. Não são produtivos.
Portugal é hoje o país da União Europeia com os maiores níveis de desigualdades sociais.
O 25 de Abril de 1974, foi um grande dia de esperança para o povo português, mas que ao longo dos anos, se desvaneceu, para o interesse de uma classe que enriqueceu à custa de negociatas e de corrupção com o Estado e com partidos políticos.
E continuamos a caminhar para uma situação cada vez mais preocupante para o futuro de Portugal.
O 25 de Abril deveria manter-se no espírito das pessoas todos os dias, mas infelizmente, hoje é apenas uma bonita data a comemorar.
Esqueci-me de elogiar as fotografias, que são de uma grande qualidade.
ResponderEliminarIsto é que são instantes decisivos, e depois a tesão que dava revelar aqueles negativos,imprimi-los em que tipo de papel?Saber ver, estar lá, quase adivinhar....Os enquadramentos, quais as objectivas(bem pesadas por sinal).Que máquina era?Bem sei que temos de nos "adaptar",mas foda-se....Não me contem histórias!!Hoje "caga-se"fotogramas por segundo.Basta olhar para as traseiras da máquina,e descarregar uns quantos gigas de chouriços.Já me esquecia, claro que são enormes fotos, de uma festa que se queria bonita,pá!!Obrigado oh Luiz, e desculpe qualquer coisinha...L.R.
ResponderEliminarPeço desculpa pela existência de alguns erros ortográficos nos meus comentários, mas com a pressa da escrita, não consegui evitá-los.
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