Estas são as figurinhas típicas de uma boa parte da população portuguesa, que chamam facilmente a atenção e sobre quem a maior parte de nós, amador ou profissional, com uma máquina na mão, gosta, também muito saloiamente, de sacar umas imagenzitas - não esqueçamos que, ao centrar nelas a sua atenção e apresentá-las publicamente, nos estamos a afastar do cerne da questão.
Se pudesse, até que o convidava a ficar uns tempos num cargo de funcionário público, mesmo que, como agora se usa, pago por uma ETT - acumulando privado, público e precário, portanto. Talvez a sua mentalidade se tornasse mais abrangente e transversal, com capacidade de ver os vários lados da vida, da sociedade e das várias realidades laborais. É que falar e criticar apenas pelo que queremos ou conseguimos ver é simples.
De resto, para mim esta nunca foi ou será uma forma de luta - talvez uma grevezita de zelo, a cumprir tudo o que a lei manda (sim, como aquela senhora da sua repartição de finanças) fizesse o cidadão comum e, como parece ser o caso, sobranceiro, ter outra noção da realidade... ou não. No seu caso até me pareceu culpabilizar a funcionária e não a classe que elabora as leis. São formas de estar na vida, ver o mundo e ficar a girar em volta do próprio umbigo.
Sem vir a propósito, os seus saltaricos a fotografar o Isaltino resultaram em alguma coisa de jeito?
Ao que chama "Cromos", chamava o meu Saudosissimo amigo Julio Dinis (da Fotarte/Laboratório, lembra-se ?), Caras de Classe, maneiras de ver as coisas
ResponderEliminarcaro luiz vamos ter sócrates até ao ano de 3050.
ResponderEliminarsócrates e mais qq coisa.
a escolha é sua.
quer ?
eu não.
Cada um tem o que merece.O luiz fala, fala, mas lá no fundo é um Sócrático.Que lhe aproveite bem...
ResponderEliminarEstas são as figurinhas típicas de uma boa parte da população portuguesa, que chamam facilmente a atenção e sobre quem a maior parte de nós, amador ou profissional, com uma máquina na mão, gosta, também muito saloiamente, de sacar umas imagenzitas - não esqueçamos que, ao centrar nelas a sua atenção e apresentá-las publicamente, nos estamos a afastar do cerne da questão.
ResponderEliminarSe pudesse, até que o convidava a ficar uns tempos num cargo de funcionário público, mesmo que, como agora se usa, pago por uma ETT - acumulando privado, público e precário, portanto. Talvez a sua mentalidade se tornasse mais abrangente e transversal, com capacidade de ver os vários lados da vida, da sociedade e das várias realidades laborais. É que falar e criticar apenas pelo que queremos ou conseguimos ver é simples.
De resto, para mim esta nunca foi ou será uma forma de luta - talvez uma grevezita de zelo, a cumprir tudo o que a lei manda (sim, como aquela senhora da sua repartição de finanças) fizesse o cidadão comum e, como parece ser o caso, sobranceiro, ter outra noção da realidade... ou não. No seu caso até me pareceu culpabilizar a funcionária e não a classe que elabora as leis. São formas de estar na vida, ver o mundo e ficar a girar em volta do próprio umbigo.
Sem vir a propósito, os seus saltaricos a fotografar o Isaltino resultaram em alguma coisa de jeito?