Há uns posts atrás eu alertava para o facto do Ministério da Justiça ter comprado uma impressora por cada dois computadores. A prova de que a papelada contínua a imperar na função pública com todas as consequências logísticas e organizacionais que isso implica.
Continuar a usar papel nos dias de hoje é um absurdo e transforma a cultura digital num remake dos tempos dos dossiers e do agrafa-arquiva.
Agora é a Câmara de Oliveira de Azeméis a revolucionar: acaba de irradiar o papel. LEIA AQUI, vale a pena. Parabéns.
E a papelada é contínua, tipo muitas páginas A4 coladas umas às outras?
ResponderEliminarOu afinal é que a papelada continua a imperar nos diversos serviços?