António Costa é um inimigo dos automóveis em Lisboa. O autarca socialista prefere a cidade às moscas e com uns pataratas de animação cultural a ter de receber forasteiros.
A única medida que ele tomou visível desde que é autarca alfacinha foi proibir o trânsito aos domingos no Terreiro do Paço.
O cais das Colunas está condenado a nunca mais existir ? Não é grave: corta-se o trânsito ao domingo. As ruas estão escalavradas, porcas e escuras ? Corta-se o trânsito ao domingo. Lisboa está deserta à noite e há medo e perigo em andar a pé? Não faz mal: põem-se mais radares onde nem passam carros. Costa faz parte desta cultura socialista á la Sócrates: chatear os cidadãos para dar a entender que a governação rosa é moderna, gira e interessante. Os esquerdalhos adora, os gays aplaudem, a direita aproveita para fazer negócio, os socialistas esbanjadores taxam para pagar os vicios.
Costa que na sua campanha eleitoral, que lhe granjeou em votos menos que o Estádio da Luz no dia do adeus a Rui Costa, chegou a usar uma bicicleta e aproveitou para escolher um trajecto que era todo ele a descer. Depois já engordou e nunca mais se viu a dar ao pedal. A descer só mesmo ele e a cidade que ele está a ajudar a soterrar.
Ontem Costa autorizou uma corrida de sofás no Terreiro do Paço embora fosse dia de corte de trânsito. Mas como os sofás eram patrocinados pela Vodafone e eram empurrados por burros ( iguais ao que ele usou um dia a correr em Loures contra um Ferrari de um socialista amigo, de um verdadeiro socialista digo eu sem cinismo) o edil lá autorizou o trânsito.
Na verdade se o seu camarada Sócrates insistir na gula do ISP vamos ter que andar todos não de sofá ( muito burguês!) mas sim de cadeiras de rodas, e mesmo assim lá virá um impostozinho para taxar os egoístas que teimam em usar transportes privados !
Qual quê! Andamos todos a pé ou a correr e somos taxados pelo oxigênio que consumimos a mais, fruto do esforço da corrida.
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