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terça-feira, fevereiro 19, 2008

Menos de 1 milhão ouviram Sócrates na SIC

A entrevista que o primeiro-ministro, José Sócrates, deu ontem na SIC captou pouca atenção dos telespectadores, tendo o programa ficado fora dos cinco mais vistos do dia, segundo dados hoje fornecidos à Lusa pela Marktest.

8 comentários:

  1. Os restantes 9 milhões andavam à procura dele para o afogarem nas cheias... por castigo de se ter esquecido das vítimas!
    E eu já devia estar deitado há muito tempo, mas estou aqui a fazer um back up que está a demorar bué de tempo... e ainda faltam 14 minutos... agora 18... e agora 17... e agora 11, bolas que o pc é umas tretas... e agora 9...!
    Olha, agora a Zita está ali a dizer que o primeiro-ministro estava tristonho... É caso para dizer que fala uma triste do triste. Agora uma artolas do CDS... raios patam o back up, que me faz estar aqui com estas patetices.

    Ó Luís, não leve a mal, mas não seria melhor ir deitar-se...?

    JS

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  2. E agora o Ministro do Ambiente a culpar as autarquias de chover muito...
    Estes tipos andam marados...!

    JS

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  3. Ups... já está!
    E vou dormir,que agora os tipos da terra do seu amigo Alberto João andam por ali à porrada e o Cajuda até jura por Deus que nunca ameaçou ninguém com porrada.

    E o "imbecil" sou eu... hã, hã...
    Porra, continuam a faltar 3, não agora são só 2 minutos.

    Já foi dormir, óptimo, bons sonhos e esqueça o Sócrates, que um dia destes ainda fica doente...

    JS

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  4. Lvra que O bofia não se ia deitar!

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  5. "...
    A culpa é do “Sócrates”

    Venho agora de Coimbra e dei uma boleia a um simpático jovem de 74 anos, no mesmo local onde há trinta anos atrás e durante dois anos seguidos apanhei boleias quando vinha das aulas em horário nocturno do Instituto Superior de Contabilidade, tantas vezes ali pendurado até ás tantas esperando por uma alma caridosa que me trouxesse de volta a casa.

    E o impulso de dar boleia, coisa que raramente faço, foi como o resgatar a memória de muitas boleias e muitas conversas e a oportunidade que tive de conhecer pessoas interessantes, incluindo, por duas vezes, um tipo homossexual, que, da primeira vez, me tentou engatar, mas esta história fica para um dias destes, prometendo que a vou contar, mas, para que não fiquem dúvidas, desde já esclarecendo que não fui para a cama com ele.

    O meu companheiro de viagem começa, então, a contar a vida dele, lamentando a falta de trabalho, e o “Sócrates” para aqui e o mau tempo para ali, enfim, coisas de entreter o tempo, e, achando a pessoa simpática, começo a puxar da conversa, e a viagem foi um instante, tal o prazer que me suscitou a sua história.

    O senhor lamentava que ainda era um homem cheio de tesão e que queria trabalhar, mas que não lhe davam trabalho, até me perguntando se a minha casa tinha estores, na procura de que lhe desse um gancho para ganhar a semana, e que a reforma era pequena, apesar de uma vida de trabalho, que o “Sócrates” era um forreta que só dá uns trocos nos aumentos das reformas, enfim.

    Lá lhe expliquei que o peso da despesa pública não dá para mais e tal e coisa, mas o homem não lhe interessava saber destas tretas de economia, porque o seu problema da falta de trabalho era antes de falta de dinheiro e de tesão a mais, o que complicava o seu orçamento.

    Pois, apesar de casado desde 1955, já não dava uma foda na mulher há dezasseis anos, coitada, que tinha problemas de saúde, e ele, estando ainda no activo, no que toca a esta actividade, teve que tratar da vida, mas a coisa está difícil, porque sem trabalho não se podem dar prendas à namorada, com 49 anos, na situação de desempregada, e sem orçamento a namorada bem que se pode pôr a milhas.
    ..."

    Do vosso amigo "imbecil" JS

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  6. Mas que é quem quer ouvir a "cassete"?

    eu ouvi os resumos da SIC, onde os comentários são todos preparados e cozinhados antes!!!!

    e de facto o que diz o Socrates tem pouco interesse, pelo menos para mim! Eu conheço o seu programa e do seu governo e sei como está instalada na vida a sociedade portuguesa e conheço os seus defeitos e virtudes, nem preciso das estatisticas dele!

    Sei que tudo tem um preço e que a nossa ineficaz capacidade de gerir e promover recursos e controlar gastos é muito fraca desde há séculos e na Europa somos os mais parecidos com os Argentinos, por isso basta olhar para o que aconteceu na Argentina para perceber o que nos vai acontecer!

    Aconselho-vos a controlarem os vossos gastos individuais e a habituarem-se com pouco que a miséria ainda não chegou, mas está a caminho e a grande velocidade!

    Poupem o que poderem porque pode vir a fazer-lhes falta!

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  7. Claro ninguem no seu perfeito juizo,perde tempo a ouvir balelas.Há uns politicos que ainda são hilariantes,este é daqueles chatos.

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