Foto de Luiz CarvalhoAlípio Ribeiro chegou ao meu ancontro no seu Mercedes S, vestido de bombazine, penteado à intelectual francês. É uma pessoa culta, descontraída, cheia de sentido de humor e que nunca se irrita. É mesmo esta a qualidade de que ele mais gosta de evidenciar. Tem uma atitude descontraída perante a vida, gosta muito do que faz, tem um sincero despreendimento ao poder. É sério, sincero e consegue uma notável contenção nas palavras. Senti-o quando falava na entrevista, durante mais de 3 horas, dias antes do nosso encontro no Porto.
Não percebo porque caíram tão mal as suas declarações sobre o Caso Maddie. A verdade é que ele já apanhou o caso quando entrou na direcção da polícia, sempre mostrou que não lhe agradava a forma como as investigações tinham sido dirigidas e a prova disso é que demitiu o inspector responsável.
Não estamos habituados a que alguém venha a público admitir erros. Isso é tido como fraqueza, irresponsabilidade, coisa grave. Nunca ninguém neste país admite fracassos, erros. Isso é para falhados. Totós, ingénuos. Preferimos a mentirola, o cinismo, a falsidade, o inquérito. Errar e admiti-lo não é aceite ao alto nível, nem ao baixo nível, doméstico, comezinho. Em Portugal a culpa é sempre do outro, ou morre solteira. A culpa é sempre do que estava antes, do que partiu, do cão, do marido, da mulher, do tempo, da falta de cheta, do vizinho, do Salazar, do petróleo. Há duas figuras portuguesas que nunca têm culpa de nada: O Cavaco e o próprio em causa !
E já agora: é verdade ou não que toda a gente diz à boca fechada que a investigação da Judiciária no Caso Maddie foi uma broncada total ?
Aplaudo a coragem e a honestidade de Alípio Ribeiro. Mas por este andar não lhe prevejo grande futuro policial. Talvez seja bom para ele.
Luiz Carvalho
Da mesma forma que o ataco quando entra pela vulgaridade também o aplaudo quando escreve sobre temas em que, sendo fácil ser vulgar, o Luís não usa esse estilo, sendo o caso quanto ao escreve sobre Alípio Ribeiro.
ResponderEliminarE note que começo a desmontar o que escreve separando o meu comentário em duas partes, a primeira falando sobre Alípio Ribeiro e a segunda falando sobre o actual director da polícia judiciária.
Começo por concordar consigo que Alípio Ribeiro é um intelectual e neste contexto concordo com tudo o que escreve, porque um intelectual deve ser livre nas suas ideias e na forma de as exprimir, seja qual for o fórum em que o faça, mesmo que seja de forma libertina.
E compreendo ainda melhor o que diz porque também eu sou um intelectual, e, por favor, não me batam hoje, porque faço 28 anos de casado, com a mesma mulher, o que vai sendo uma proeza digna de assinalar, e os intelectuais dão-se mal com a polícia.
Portanto, eu sei do que falo, por razões óbvias, como sabe, por isso, esta minha suposta arrogância, da mesma forma que uso a humildade ao não me aventurar a falar de fotografia, para além de dizer que gosto ou não gosto, mas não sabendo explicar por que motivo.
Concluo dizendo que estamos de acordo quanto ao intelectual Alípio Ribeiro, porque, também para mim, a mentira, a falsidade e o cinismo são coisas que detesto, e o que existe de mais nobre é ter a coragem de assumir o erro.
Já quanto ao director da judiciária, o que disse Alípio Ribeiro é uma argolada monumental, porque, enquanto investido nesta qualidade institucional, ele tem o dever, legal, repito, legal, de reserva, ou seja, em linguagem vulgar não pode ser um desbocado.
E na entrevista que deu, ao contrário do que lhe é habitual, ele não foi prudente nas palavras quanto à questão concreta sobre a constituição do casal inglês como arguidos, primeiro, porque a lei, naquela altura, era outra, e a constituição de arguido assumia uma qualidade mais formal, segundo, e sobretudo, porque, enquanto director da polícia judiciária, ele, mais de que qualquer outro, tinha o dever de não falar de casos concretos.
E ainda bem que a lei mudou, porque o instituto jurídico da constituição de arguido estava desvirtuado e, ao invés de ser um instrumento de garantia de direitos e deveres do arguido, era, sobretudo, um instrumento de estratégia policial e um estigma social em que, para o normal cidadão, um arguido era como se de um condenado se tratasse. Também aqui sei do que falo, porque já fui arguido e sofri na pele aquilo que estou a dizer. Portanto, em boa hora, a lei processual penal foi alterada, ainda que isso represente mais dificuldades para a actividade investigatória, mas esse deve ser o desafio de uma polícia moderna, sendo que, antes de mais, o direito à presunção de inocência deve valer sobre qualquer outro, ainda que, posteriormente, se chegue à conclusão de que estamos perante o pior dos criminosos.
Por outro lado, se o director da polícia judiciária foi, afinal, prudente nas palavras, e quis, deliberadamente, dizer o que disse, então está a mais na polícia, e devia ter sido demitido no minuto seguinte, porque, nesta perspectiva, é um cidadão livre pensante que está a fazer falta naquilo que é uso chamar de sociedade civil.
Concluo dizendo que não estamos de acordo quanto ao polícia Alípio Ribeiro, o qual, devia ter sido tratado da mesma forma como ele próprio tratou o inspector que demitiu por ter falado de mais. Bem demitido, aliás, embora induzido por algum mau jornalismo que lhe pôs a bílis a funcionar. Azar o dele, e que tivesse antes ido ao médico.
E, afinal, que sabemos, todos nós, sobre o que passou com a menina, se foram os pais que, por infortúnio de alguma falta de paciência e de uns copos a mais, provocaram um infeliz acidente de que resultou a sua morte e que, em pânico e usando de uma frieza repugnante, ocultaram, em desespero, o corpo. Ou se, simplesmente, a criança foi raptada, por incúria e falta de cuidado dos seus pais na sua guarda, facto este que, em si mesmo, seria suficiente para, eu próprio, os ter constituído como arguidos.
O que sabemos, de facto, é nada. Sendo assim, o intelectual Alípio Ribeiro devia falar, mas o polícia devia estar calado. Bem calado. E como não se calou, com a agravante de ter falado de um caso ainda em investigação, e muito longe de transitar em julgado, devia ter sido demitido. Simplesmente demitido, como diria o libertino Jorge Palma.
Uma correcção urgente, antes que a minha mulher leia isto.
ResponderEliminarNão são 28 anos, mas 27 anos de casado.
Começa a ser patético em Portugal, que os portugueses, só por se ser síncero e culto( na sua definição de cultura) , só por si, chega para se ser desresponsabilizado de sua incompetência!
ResponderEliminarComo se em Portugal fossemos todos mentirosos e burros. Eu não me revejo nesse quadro que o meu amigo pintou.É o quadro da desculpabilização e da desculpa e do deixa andar.Toda a gente sabe que o Alípio é um politico e não policia e foi escolhido por essas caracteristicas e como tal matou a investigação do caso mais polémico em que a PJ se meteu e no qual gastou rios de dinheiro que saiu de nossos bolsos para esses incompetentes policias se refastelarem em cima da sua gordorosa e pegajosa incompetência.
Antes desse Alípio esteve lá outro que se incompatibilizou com a Morgado e que segundo noticias dos jornais pediu a pré reforma por problemas psiquicos.
Os jornais é que agradecem ao Alípio pelas manchetes que venderam à porrada, para bem também dos jornalistas!Espectáculo!
Aplaudo o post do LC e a honestidade do Alipio. Sempre percebi que o caso Maddie era uma trampa de investigação com xenofobia, copos e mafia policial à mistura.Não tivessem os bifes meios para combater este cancro que é o esprit criminel da maioria dos tugas ( petty criminals) e estavam tramados !
ResponderEliminarA maioria dos jornais comentadores e politicos não são só corruptos são mesmo candidatos a bandidos ! Estou a embalar os torresmos as alheiras as sardinhas o cozido e o butelo para me pirar daqui.
Cavaco prega no deserto, com esta gente só uma coisa pior que a Colômbia porque nem aos calcanhares da Venezuela ( falta-nos o pitrolino)chegamos Piolheira!
No Bicho Carpinteiro diz que «O Dir. da PJ, Alípio Ribeiro, de tolinho não tem nada. Ou acham que as afirmações feitas lhe saíram espontaneamente da boca para fora? Esperemos para ver quem é a raposa e quem é o ouriço nesta estória.»
ResponderEliminarPois, é como digo, «... Por outro lado, se o director da polícia judiciária foi, afinal, prudente nas palavras, e quis, deliberadamente, dizer o que disse, então está a mais na polícia...».
Razão avisada parece ter o comentador anónimo acima, porque Alípio não está na polícia, mas na política, quando comenta que «Toda a gente sabe que o Alípio é um politico e não policia e foi escolhido por essas caracteristicas...»
Pois é, pois é...!
Este "intelectual francês" será uma "raposa" ou um "ouriço"...!?
O futuro dirá, mas eu cá por mim acho que nos saiu uma boa encomenda ... politica.
E quando a polícia se mistura com a política, algo começa a cheirar mal nesta "partidocracia", como usa dizer José Adelino Maltez no seu excelente blog Sobre o tempo que passa.
A argolada não é dele.
ResponderEliminarA argolada é da PJ que, desde o inicio, tratou isto como uma Joana qualquer.
Claro que ha Joanas e Joanas.
E para ingleses isto não é "o da Joana".
As Maddie's do Mundo não são Mariluz e o casal sinistro, que eu saiba, não são pobres nem de raça cigana.
Logo vi que o JS era admirador do Maltez ( nome de má memória para muitos , para mim tou-me nas tintas) mas o JS n deve ter filhos? Tem 28 de casado mas não sente a pulsão paternal ! Sabemos todos que há gente capaz dos maiores crimes dos mais nefandos, mas até prova provada, acusar os pais de uma criança seja de que modo for, de ter assassinado a filha, é crime embora protegido por lei! JS nem sei que dizer aos que a tal se atreveram e vcê tb teve essa desfaçatez. O fel e a bílis maldosa da sua mentalidade ideologicamente caceteira de reviralho vingativo veio ao de cima e não é bonito é mesmo muito feio, e é por essas e por outras que a tal piolheira não anda nem desanda como Nação honrada ou vcê julga que o nosso atraso endémico se deve apenas a factores exógenos?
ResponderEliminarTire o cavalinho da chuva, somos mal vistos por estas barbaridades que vamos paulatinamente cometendo e se vão sabendo e outras que vcê nem sonha e o mundo lá fora tem até vergonha de nos apontar !
A Justiça é só uma a Justa e mais nenhuma ! O resto é blá blá pseudo jurídico que agentes da PJ aprenderam nas Faculdades de Direito em cursos farinha amparo ( com favores dos políticos simpáticos que lá leccionaram ou leccionam ) compensatórios dos parcos salários pagos pelo Estado ás forças de Segurança desde há muitas décadas.Daí tanto advogado ex PJ a oficiar ora nas barras onde são desastrosos ora nas Tv's onde são insidiosos.
Incondicionalmente apoiando o post do Luiz Carvalho !!!!
ResponderEliminarApoio incondicional ao post Luiz Carvalho !!!
ResponderEliminarChegou a hora do Sr. Ministro da Justiça dar ouvidos ao Sr PGR e ao Bastonário dos Advogados e pôr freionos dentes à facção de extrema direita que tomou a PJ de assalto, com apoio na Imprensa e em certos comentadores da TV nos politicos em geral da nova oposição e forças ocultas que tentam canibalizar Portugal.
ResponderEliminarOra leia-se o tal blogue do maltez e vejam-se os links e leia-se o da Restauração e vejam-se os links e ouça-se o Júdice das Juventudes Fascistas de Coimbra anos 60 etirem-se as ilações É o reviralho neo fascista a obrar ao " Sol" e à sombra tb na Tv e ninguêm o vê !
ResponderEliminarOFF-TOPIC, mas imperdível:
ResponderEliminar"Europe's West Coast" - "The inland"
http://letradeforma.blogs.sapo.pt/18257.html
«Sabemos todos que há gente capaz dos maiores crimes dos mais nefandos, mas até prova provada, acusar os pais de uma criança seja de que modo for, de ter assassinado a filha, é crime embora protegido por lei! JS nem sei que dizer aos que a tal se atreveram e vcê tb teve essa desfaçatez».
ResponderEliminarO anónimo que escreveu isto a propósito do meu comentário deve ter lido tudo ao contrário.
Então, o que eu quero dizer com «... o direito à presunção de inocência deve valer sobre qualquer outro, ainda que, posteriormente, se chegue à conclusão de que estamos perante o pior dos criminosos...»?
E onde é que eu afirmo que os pais da criança mataram a filha...!?
Francamente, meu caro, você nem merecia que lhe respondesse, por serem tão imbecis as conclusões que retira do que escrevi.
Já agora, também sou "admirador" de JPP, que, como sabe, é autor do excelente Abrupto, onde escreve que: « director da Judiciária falou demais, falou mal e demais. Em qualquer país civilizado a tutela, sim que o homem tem quem mande nele, o teria demitido no minuto seguinte. Em Portugal não. O que o director da Polícia Judiciária disse foi que a “justiça” portuguesa, juízes, procuradores e a sua própria polícia, se “precipitou” numa avaliação de provável culpa, no caso mais sensível nacional e internacional que no século XXI se conhece em Portugal: o do desaparecimento da “pequena Maddie” e da “culpa” dos McCann.
ResponderEliminarAs suas palavras sobre os McCann iriam ser ouvidas da Califórnia a Hong Kong, de Beijing a Joanesburgo, em qualquer sítio onde se fale inglês e se leia um tablóide britânico, ou seja todo o mundo, das poucas palavras ditas em Portugal que têm o megafone do mundo inteiro. Depois de ditas nada ficará na mesma, e mais vale esquecer depressa o processo da “pequena Maddie” e esperar cinquenta anos até que uma investigação criminal portuguesa que envolva estrangeiros consiga devolver-nos alguma da credibilidade que foi agora irremediavelmente perdida.»
Ora, sendo assim, para quem retira a conclusão de que «Logo vi que o JS era admirador do Maltez», afinal em que "piolheira" vossa excelência me qualifica...!?
Pois fique sabendo que não sou "amirador" de nenhum, e que penso pela minha própria cabeça.
Lembraram-se da Casa da Música, já não foi mau. É já ali...
ResponderEliminarOlha se se lembram de ir para o Royal Albert Hall?
Fotos baratinhas, baratinhas, quase dadas...
Ora pois, mais um exemplo da esquerda demo-PREC e afins a governar...Mais este exemplo de pusilanimidade e incoerencia a da suposta culpa dos Mccann que a PJ e o seu comentarista tão influente quanto desconexo Moita Flores irá certamente atribuir a uma cabala sinistra contra a impoluta e competentissima PJ.
ResponderEliminarNão adianta mais esconder que o regime e a esquerda j[a deu o que tinha a dar..e atribuir incompetencia pr[opria aos outros não pega
Quem tem ouvidos para ouvir que ouça...
pois você JS é admirador do Pacheco que é uma presumida luminária, umas vezes legalista outras vezes nem tanto, mas do Abrupto não retiro uma gota de sumo que n seja diabético. Ou julga que por estar a escrever aqui posts sou atento e venerando de gajos da medíocre craveira tipo Pacheco Pereira e quejandos?
ResponderEliminarPara mais Pacheco descende uma familia de torcionários pombalinos com fama de assassinos do povo portuense é um demagogo da pior espécie e um desonesto mental com a barba a escorrer pútridos fluídos mao-totalitários daqueles que ameaçavam os pobres rendeiros dos minifúndios durienses com uma reforma agrária xtremoestalinista.
Quem sofreu na pele as ameaças desses energúmenos do 26 de Abril não esquece, e tem sorte estarmos benzidos pelo termos cumprido sempre os nossos deveres c a sociedade e a Pátria senão....
pois caro JS ele pode enganar quem quiser eu conheço-o de ginjeira e não é só a ele. O facto de gastar milhares de euros em bouquins não o faz nem melhor nem mais inteligente quanto muito leitor de obras a metro para comerciar em quadraturas redondas do c
irculo rombo.
Reafirmo que estamos perante uma mafia transversal à Justiça Policia Comentadores pagos PPoliticos alguma Imprensa ( já o disse o PGR " a PJ em roda livre") que pretendem canibalizar Portugal com cães de fila capazes das mais caricatas imbelicidades pseudo intelectuais.Mas parece que estamos a caminho de deitar algum fogo à palha podre que se estendeu neste país ao longo destas décadas de consensos promíscuos. Alipio fez mto bem em reconhecer a trampa de investigação e de PJ que tb temos ( onde pára a fulana inspectora que acusaram de roubar $$$ das apreensões de droga ?) Alipio esteve bem em furar o muro de silêncio em volta da criminosa idiotia policial que vandalizou e estigmatizou xenófobos e jorcas a dignidade de pai e mãe SEM PROVAS !!!
Uma coisa é criticar o Sócrates e o Governo outra é abrir mão de espaço político para banditagem engravatada e de colarinhos postiços. Basta de piolheira pseudo pia!!!!!!!
Mais um apoio incondicional para o post do Luiz Carvalho !
Magníficos comentadores. estes aqui, LC !
ResponderEliminarTodos têm afirmações que são uma lúcida análise da realidade.
Parece que se contradizem, e até se opôem. Nada mais errado. Complementam-se, porque fazem análise de distintas dimensões desta realidade.
JS !!!
Caramba homem ! A sua mulher é uma santa ? Conseguiu aturá-lo 27 anos ???
Parabéns Caro Amigo !!!
Que seja bom enquanto dure !
Qto à sua análise do assunto em pauta. Completamente de acordo com o que afirma.
Quando se conhece a "casa", sabe-se do que se fala. É o seu caso.
Cá pra mim, o dr. alípio tá farto deles todos. E atirou-se do precipício de livre vontade.
Só que não conseguiu. O ministro não o demite.
Mas devia ser demitido. Obviamente.
Ora n são as pézadas e os js das tais mafias transversais obviamente são ora topem o modo como tentam encriptar a postança !
ResponderEliminarMas num balem num balem não !!
Vamos a ver é se o precipio se abre ali prós lados do Torel e a choldra passa a Vale de Palhaços !!! Ou vcês acham que estou para a aturar os bifes a dizerem-me verdades duras de ouvir sobre o "meu" Portugal que tanto tem sofrido para sobreviver 800 anos? E tudo por causa de uma besta quadrada de uns policialzecos pançudos e manhosos que decidiram botar a pata na lama ? Andamos nesta luta de Lancasters para Lencastres há séculos e agora eles tomaram-nos o flanco ?
Eu n vou para Londres olhar pró Big Ben caraças, vou pra me bater com esses hooligans cheios de poder ( $$$) e poder afirmar-me orgulhosamente PORTUGUÊS !!!
Alipio a Presidente já !!!!
Olá, pézinhos n'areia, bons olhos a vejam.
ResponderEliminarE, falando de outras paragens, que já cansa responder a uns tipos que decidiram embirrar aqui com o JS (que se vão foder, quando a opinião deles se suporta no preconceito...), então, diga lá, que tal o meu amigo "O inglês caçador de gatos"...?
Fico à espera da sua opinião.
JS, está fantástico o texto !
ResponderEliminarpela simplicidade com que narra a situação.
Anda por aí com cada maluco, não é JS ?
Mas pergunto ? será mesmo da Câmara ?
escreve bem js, quero dizer, de uma forma muito verdadeira, muito sentida.
e o que me dá mais gozo, é a ausência de qualquer preconceito.
Continue a escrever.
Eu continuo a ler.
:-)
às vezes tenho a sensação que a MAMI anda por aqui ...
ResponderEliminarpensamentos estranhos !
os meus...
Ao fim e ao cabo em que ficamos?:
ResponderEliminar1- A PJ poderá ser uma grande policia de investigaçao quando o seu chefe ( nas organizações portuguesas o cornudo é o ultimo a saber ) vem pôr em causa o seu trabalho na recolha de prova e ao mesmo tempo a incompetência do Ministério Público que apoiando-se na incompetente PJ, através do seu Juiz ,precipitou-se a considerar os Mccains arguidos_suspeitos.
2- Poderá ser o Alípio um herói ao descredibilizar o trabalho de seus subordinados directos num caso em que deu a cara desde inicio?
3- Doravante poderão os Juizes deste país ter confiança nas provas incriminatorias recolhidas pelos mesmos agentes da PJ.
4- Como ficam credênciados os agentes da directoria da PJ de Faro e Portimão em todo este processo?
Será que o Algarve esta melhor servido em termos de peixinho fresco, xiripitis e cheirinhos ou de investigação policial ?
5- Ficará a mãe da Joana com mais argumentos a seu favor e contra a PJ, para apresentar à justiça portuguesa?
6- Devemos nós Portugueses pagar mais impostos por sermos parvos, incluindo o JS e darmos crédito a politicos incompetentes?
7- Serão os Portugueses grunhos?
Não achas que somos grunhos ? Chissa. Ninguém se indigna com a construcção do TGV, mas INDIGNAM-SE COM AS DECLARAÇÕES DO ALÍPIO. Patetas. Andam a ser levados que nem uns parolos pela comunicação social. Discutam isso e não discutam as maluqueiras económicas e vão ver a que distância ficamos daqui a 10 anos do penultimo no ranking europeu
ResponderEliminaró pézinhos deixe-se lá de caracolices e cumplicidades invias que para essa missa já demos !
ResponderEliminarMissa de que já no Barreiro nem se ouve o famoso Agnus Dei...quanto ao JS coitado deixá-lo ficar com 28 anos de tirania e a amizade do tripeiro parolo da Marmeleira, e se pensa que com palavrões mostra mais tusa só se for na goela !!!! Ora tenha juízo
Aqueles que recorrem ao insulto revelam a sua cultura de ginjinha, utizando expressões como "coitado" e "parvo", pior ainda, fazendo alusão à "intimidade" com que gosto de escrever, quanto se referem aos 27 anos de casado (e não 28), e a vontade de cascar no bófia é tanta que nem têm atenção a ler os comentários de uma forma mais atenta.
ResponderEliminarAfinal, é o país que temos e que se revela também aqui no Instante Fatal, por isso, é um blog que vou continuar a visitar, para ver se aprendo alguma coisa com certa uma "coltura" que por aqui passa.
Esse tipo de comentadores, de tipo taberneiro, em tempos, já me conseguiram chatear, a ponto de deixar de vir aqui durante algum tempo.
Mas agora só me conseguem divertir.
E, afinal, o Luís parece ser um tipo porreiro, dando gosto pegar no que escreve, mesmo que, por vezes, diga vulgaridades, as quais, me parece, que o faz deliberamente, para provocar a discussão, porque não tenho a menor dúvida de que se trata de uma pessoa culta e interessante.
E, afinal, também se aprende alguma coisa, mesmo com os que sofrem de "bofiafobia", a quem aconselho a que se tratem, com alguma preocupação, acreditem.
Não há bofiofobia ( ahahahah mas como poderia haver ) reclama-se condições justas e dignas de trabalho e dignidade profissional para todos quantos servem a Lei e a Ordem democráticas.Nunca desde o 25 de Abril se fez uma ou mais campanhas para explicar aos cidadãos as novas directivas a que estão (deveriam estar sujeitos) os agentes da lei. Pecha dos políticos !!! Tb esses continuaram a sujeitar os mesmos funcionários à brutalidade de um trabalho da mais alta responsabilidade e afinal tão mal acarinhado pela população a quem são supostos servir. Mas nada de facilitismos, nem de brandos costumes quando o abuso de poder e os erros rascas servem para ludibriar o crime behind doors e ou como neste caso maddie enxovalhar o nome de PORTUGAL !
ResponderEliminarPORTUGAL é sempre mais importante que a sua monarquia republica policia governo ninistros ou preesidentes reis ou viscondes que são transitórios e a NAÇÃO é ou quer-se tão ETERNA quanto possível.
e daqui desafio o LC a pÔR no gramofone o video do hino português civil deste país de taberneiros e ginginheiros(graças a Deus e aos gregos e romanos !!) esse fado maior ( para mim único) cantado pela Amália com letra de Dom ( porque tinha o dom da poesia) Luíz de Camões " COM QUE VOZ "...........
Com a nossa voz JS taberneiros e ginginheiros com toda a honra de séculos de vida.
ResponderEliminarOra tome lá vcê que deve ser de coltura made in Brandeis, Oxford ou Nanterre ? Fique sabendo que há quem pense que o simples facto de a ASAE ter contribuido (embora c boas intenções) para o encerramento da Ginginha é crime de lesa Pátria (light) hehehheheh
Você n sabe a história da casa e que há quem venha de Singapura Tahiti Nagasaki Knoxville Clermont Ferrand etc de propósito para beber uma Ginginha lá ou na Tendinha comer um pastel de nata em Belém sardinhas assadas em Alfama ou olhar o Tejo em frente á gare marítima. Saiba o js que a poesia por ex do Pessoa corre mundo é do canône universal ( H Bloom "The Western Canon") e que é lida até na Lua? que um país não é a sede de uma qualquer Policia Judiciária ( nem que lá morasse o Poirot ) ou um CSI ou uma superesquadra dos Olivais ?
Mas não diga asneiras cheias de fel e vinagre, sei que está reformado que lhe falta a acção de umas rusgas mas conforme-se. Eu tb já não tenho Jesse James para matar. heheheheheheheeh
Pois está vossa excelência bem enganado.
ResponderEliminarConheço bem a ginjinha e a sua história.
Mais, sou sobrinho de um taberneiro e filho de um ajudante-de-ferreiro.
E subi a corda a pulso, conhecendo bem o que custa a vida, apesar de, com alguma arrogância, me considerar um "intelectual".
Também saiba que não tenho «coltura made in Brandeis, Oxford ou Nanterre...».
Mas sim a do antigo curso geral de comércio e a partir dos quinze anos a estudar e trabalhar em horário pós-laboral, em tempos em que não se tinham direitos nenhuns.
Até ter entrado numa academia de que muito me orgulho e onde acabei a fazer carreira.
Ainda que, apesar de 27 anos de casado, com a mesma mulher, não preciso de usar «palavrões» para ter «mais tusa», porque a que tenho ainda vai chegando sem usar tais métodos.
E que o uso da expressão de taberneiro e de ginjinha é uma mera metáfora como forma de provocação a quem entendeu embirrar comigo e que, já por várias vezes, aqui me tratou mal por ser da bófia.
Estamos entendidos, meu caro vossa excelência...?
Saiba, por fim, que não estou reformado.
E que não preciso de rusgas para me sentir ocupado, porque, graças ao Diabo (se estiver atento ao que escrevo deve saber que não sou católico), tenho muito, mas muito que fazer, para além de ter que dar "banho aos cães" e de fazer umas boas pescarias em pleno alto mar, num barco, que é meu, e que eu próprio tenho o prazer de pilotar, que comprei com o meu dinheiro sem precisar de me deixar corromper.
E o meu amigo, quando quiser, é só dizer, que o levo comigo a uma pescaria, com a garantia de não o mandar a banhos, embora o mereça por dizer tanto disparate e falar da minha pessoa em termos e factos que não conhece, mas de que se põe a advinhar.
Mas, um dias destes, eu identifico-me, apesar de já estar meio-identificado, ao contrário do vossa excelência, meu caro, e "vulgar", anónimo.
Não é "advinhar" mas adivinhar.
ResponderEliminarDevendo fazer a correcção.
Porque, para calinadas ortográficas, já chega as do nosso amigo e estimado Luís de Carvalho (tenho que dar graxa, como também me acusaram há dias, embora não seja meu costume, nem sequer ao cágado).
Obrig pelo convite a passear no iate, mas já dei para essa freguesia quando fazia remo na ANLisboa e os solavancos dos velas ( não é das velas latinas) remexem-me as tripas ahahahahahahah
ResponderEliminarE quando regressei da Guiné no velho Uíge tb me agoniei mas foi com a javardice ao meu redor.
Você não se enxofre com estes diálogos, se formos suficientemente cinicos e falsos como judas, conseguimos enganar o pagode que nos lê, e dar mais audiência ao blogue do LC ! Ele merece que anda de Porsche e Land e tem uma Laica M8 (vê como às vezes sou anti estalinista e outras pró conquista do espaço soviético c cadelinhas e etc) vá lá uma ginginha para selar a paz dos justos mas por favor não me fale mais do Pacheco que me passo dos carretos.
assinado: 4ºPoder / 4º do Poder / Poder no 4º / e 4º no Poder
Se já foi homem do mar, que seja, então.
ResponderEliminarVenha lá a ginjinha.
Já agora, fique sabendo que o meu filho mais novo é atleta de remo, várias vezes campeão nacional, em iniciados, juvenis e juniores, em Shell oito e quatro, com e sem timoneiro, que são as modalidades mais bonitas no remo.
E actualmente é um sorna, apesar de ser um razoável estudante universitário, onde entrou em engenharia informática com 17 anos, por isso, ainda não ganhou nada na categoria de senior.
Talvez porque que o tempo que lhe sobra seja para dar umas fodas.
O que não deixa de ser melhor empregue.
O famoso js é daqueles intelectuais,que antigamente se chamavam :Intelectuais do café.
ResponderEliminarAgora são chamados de intelectuais do "carvalho",isto devido aso nossos brandos costumes e por causa da escrita.....
Acho que não percebeu nada, nadinha, do que eu quis significar quando disse que "sou um intelectual", no enquadramento em que o fiz.
ResponderEliminarMas, enfim, cada vez mais me convenço que passam por aqui um ou dois patetas que merecem mesmo que os mande passear para o sítio que este último pensou.
Porque ou são maldosos ou burros, preferindo que fossem burros, porque a maldade é um defeito e ser burro pode ser uma virtude.
E o burro também tenho sido eu em estar a dar tanto para este peditório, usando a metáfora de um camarada meu da ginjinha, que também é óptima para "selar a paz dos justos".
E agora vou trabalhar que tenho mais que fazer do que estar a dar conversa a "taberneiros".
E o Luís bem que podia fechar o blog durante uns tempos para eu perder o vício de aqui vir todos os dias.