Jorge Jardim Gonçalves pôs um ponto final à relação comercial do filho, Filipe Gonçalves, com o Banco Comercial Português (BCP), pagando 10 milhões de euros que este devia ao banco.
A verba resultou de créditos considerados incobráveis pelo banco, o que foi considerado um procedimento normal pela gestão. A liquidação da dívida foi efectuada sexta-feira.Leia o desenvolvimento desta notícia no Público de ama/ Público
Afinal, lá a Ordem a que o homem pertence e que o Paulo Teixeira Pinto mandou passear, ainda ensinam o que é ter vergonha na cara...
ResponderEliminarAinda que tarde e a más horas...
É por isso que eu cada vez sou mais céptico com os "confrades"...
Esperemos que outros (Filipe Vinhal e Alípio Dias, pelo menos) que, a ser verdade o que têm dito os media, também se olhem ao espelho.
De facto, "nãoexistemmesmoalmoçosgrátis"
Afinal, o homem não se demitiu...!
ResponderEliminarApenas pagou a dívida.
Ou seja, lá na tal Ordem não se aprende a ter vergonha.
Mas ensinam a ter dinheiro.
...
E o Luís actualize lá isto, que não me paga para eu ter este cuidado.
Isto não foi ética e menos foi vergonha.
ResponderEliminarTais características revelar-se-iam antes.
A isto chama-se falta de vergonha!
Se estava convicto, só tinha que estar sossegado e deixar os cães ladrarem...
Resolveu metade pagando a dívida, a outra metade só demitindo-se e para isso, já vai tarde.
Bem... quem lhe emprestou o dinheiro não foi o pai, nem os amigos do pai, foram os inimigos!