Páginas

quinta-feira, setembro 27, 2007

A menina de Marrocos não era Maddie



A investigação de um fotojornalista da France Press. levou à conclusão que a menina vista e fotografada em Marrocos não era Maddie

5 comentários:

  1. Está-se mesmo a ver que os raptores de uma criança cujo rosto está em espalmado em cada café, iam andar com ela às costas a passear à vista de toda a gente... Ò Sr. Gordon Brown, arranje lá mais uma dúzia de acessores, mea dúzia de advogados e um ou outro magnata para darem mais uma mãozinha aos Mccacann.
    Levem mas é os cãezinhos à capela da Praia da luz.
    Inacreditável como é que esta história tem tantos buracos...

    ResponderEliminar
  2. a minha mente "perversa" ...:-)))... levou-me a pensar que se poderia tratar de uma foto-montagem, em que o rosto "kiduxo" daquela pequenina loira, teria sido "colado" às costas da mulher marroquina.

    Nada de impossível, não, Luiz ?

    Facto intencional, numa lógica de reforçar a tese de rapto, e de contrariar a tese de infanticídio.

    Felizmente, não se comprovou a minha ideia "mal intencionada".

    Apesar de eu pertencer ao grupo de pessoas que acredita piamente na inocência do casal McCann, até prova em contrário.

    Uma área interessante no fotojornalismo, da qual sei "zero":

    - a fotomontagem para incriminar ou inocentar cidadãos.

    Bom Dia !

    ResponderEliminar
  3. Penso que as fotomontagens deverão ser facilmente detectáveis por peritos no assunto, principalmente se se trata de uma eventual prova de um crime. Deve haver software que denuncia isso.

    ResponderEliminar
  4. "Deve haver software que denuncia isso."
    O problema das fotomontagens e videomontagens é quando elas são as fotos oficiais e únicas disponíveis. Veja-se por exemplo, o caso da ida do Homem à Lua, ou mais recentemente, as fotos do Médio Oriente. E ainda temos as imagens obtidas em animações de computador, que está muito na moda, divulgar como fotos.

    ResponderEliminar
  5. Gonçalo e Apache,

    ... interessante o que se lê, na notícia do El País, linkada por Luiz Carvalho, no Post abaixo sobre a exposição em Madrid:

    Hoy, más que nunca, es necesario aprender a leer las imágenes. Así lo afirma Oliva María Rubio, comisaria de la exposición Momentos estelares.

    Rubio quería romper con la idea “maniquea” de que la fotografía, o es artística o es documental, un debate que se remonta al momento mismo de su nacimiento en 1839. Por el contrario, lo que la exposición refleja es cómo esas dos corrientes caminaron mano a mano durante el pasado siglo.

    Así, la muestra reúne imágenes –la mayor parte son copias vintage, es decir, de época- de todos los movimientos que contribuyeron a consolidar la fotografía como disciplina artística de pleno derecho: ....

    Pero al mismo tiempo que la fotografía afirmaba su lugar como bella arte, otros fotógrafos la utilizaron para documentar una realidad turbulenta.

    “El siglo XX es la historia de vidas humanas afectadas por muchas tragedias, con dos guerras mundiales y grandes desplazamientos”, señala Koetzle, también comisario de la muestra, encantado de que el CBA se convierta durante unas semanas “en el Prado de la fotografía”.

    Veracidad frente a manipulación; objetividad frente a subjetividad.

    El recorrido de la exposición culmina en la sala de exposiciones del Canal de Isabel II con autores como Jeff Wall, Cindy Sherman o Joan Fontcuberta, que, en palabras de Rubio, inciden en la capacidad de la fotografía documental “para mentir, de ser portadora de una realidad subjetiva, parcial, reduccionista”.

    En otras palabras:

    - nada, ni siquiera lo aparentemente más real, puede ser lo que parece.

    ResponderEliminar