Sócrates quer pôr ao fresco os autarcas acusados criminalmente. A obstinação do pequenino Marques Mendes parece estar a criar escola. Sócrates imita Mendes, não quer ficar atrás.
Assim também arruma alguns casos incómodos para os socialistas como sejam o de Felgueiras e Oeiras e acaba por descredibilizar ainda mais os candidatos rivais e os inimigos internos nas proximas autárquicas, daqui a dois anos.
Só que... Sócrates mais uma vez não pensou nos efeitos colaterais. E já tem meio partido contra ele, desde a fiel Roseira a um longo coro de autarcas da rosa que se acham discriminados.
A ideia com esta lei de jerico é que quem é autarca pode ser criminoso incompatível com o exercicio do cargo, mas os restantes detentores de cargos públicos já podem exercer o poder mesmo que tenham matado a mãe e roubado o padrasto no saco da farinha.
Esta mania de dar nas vistas e de governar, já não para a imprensa e para o horário nobre das televisões, mas sim de agradar ao Zé povinho que ouve de ouvido e gosta de medidas sanguinolentas, o populismo de fachada esquerdizante, esta mania é Sócrates no seu melhor. Ou seja: no pior que este regime tem revelado.
Para quem veio dizer que para se ser primeiro ministro não era incompatível com mentir nas habilitações literárias, é estranho que ache incompatível para um autarca gerir os movimentos das camionetas do lixo na terriola, promover festanças de Agosto para emigrantes e mandar fazer rotundas.
O maior criminoso pode fazer tudo isto e muito mais até que o tribunal decida se deve ou não ir de cana.
Sócrates quer agora julgar presumiveis inocentes.
Já não é afinal a imprensa que faz julgamentos na praça pública é mesmo o governo a fazê-lo.
Assim também arruma alguns casos incómodos para os socialistas como sejam o de Felgueiras e Oeiras e acaba por descredibilizar ainda mais os candidatos rivais e os inimigos internos nas proximas autárquicas, daqui a dois anos.
Só que... Sócrates mais uma vez não pensou nos efeitos colaterais. E já tem meio partido contra ele, desde a fiel Roseira a um longo coro de autarcas da rosa que se acham discriminados.
A ideia com esta lei de jerico é que quem é autarca pode ser criminoso incompatível com o exercicio do cargo, mas os restantes detentores de cargos públicos já podem exercer o poder mesmo que tenham matado a mãe e roubado o padrasto no saco da farinha.
Esta mania de dar nas vistas e de governar, já não para a imprensa e para o horário nobre das televisões, mas sim de agradar ao Zé povinho que ouve de ouvido e gosta de medidas sanguinolentas, o populismo de fachada esquerdizante, esta mania é Sócrates no seu melhor. Ou seja: no pior que este regime tem revelado.
Para quem veio dizer que para se ser primeiro ministro não era incompatível com mentir nas habilitações literárias, é estranho que ache incompatível para um autarca gerir os movimentos das camionetas do lixo na terriola, promover festanças de Agosto para emigrantes e mandar fazer rotundas.
O maior criminoso pode fazer tudo isto e muito mais até que o tribunal decida se deve ou não ir de cana.
Sócrates quer agora julgar presumiveis inocentes.
Já não é afinal a imprensa que faz julgamentos na praça pública é mesmo o governo a fazê-lo.
já agora uma pergunta a quem pode responder
ResponderEliminarOnde é que mamã e filho socráticos arranjaram cacau para comprar o apartamento na Rua Braancamp?
já que este governo comandado por Sócrates tem sabido gerir o fenómeno da inveja, invejemos também a sua subida repentina na vida, dos confins de Trás-os-Montes, aos baixios do Fundão ( e da sua CMF) e agora ao luxo asiático do centro da capital. Se O Presidente da França soubesse destas coisas antes queria ser Secretério de Estado em Portugal.
ResponderEliminarLuis Carvalho, Secretário de Estado de qualquer coisa ganha 2,75 mais que Sarko. Exagero? Olhe que não olhe que não
Porra (peço desculpa, mas escapou-me), o Luíz dormiu a pensar nisto.
ResponderEliminarMas, olhe, também: “perfeito, peeeeeerfeeeeito...”
É óbvio que José Sócrates não vem trazer este assunto à baila nesta altura sem ter água no bico.
Embora eu ache que os autarcas e os políticos em geral, tal como qualquer agente da Administração Pública devam ser suspensos de funções uma vez acusados, lembrando que a figura de acusado, já não é a de simples arguido... Mas se quiserem saber mais vão ao “emergências”, que lá tenho isto, julgo eu, bem explicado e com mais tempo.
É que está quase na hora de almoço e ainda não fiz a ponta dum c., e tenho aqui muito que fazer. Sendo assim, até logo.
Nos comentários e no post estão retratados os comentários do Eduardo Prado Coelho transcrito acima e que presurosamente o nosso Luis Carvalho reproduziu sem se aperceber que tudo o que O EPC escreveu lhe assenta como uma luva.
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