Esta iconologia do intervalo deriva de uma necessidade de compreensão da arte como uma zona de não-fixação, entre impulso e acção, fora de qualquer fixação formal, como estigma de um movimento. No entanto, a nossa percepção do movimento não nos permite ver a impossibilidade da sua representação. Delfim Sardo
Sem comentários !!!!!!!!!!!!!
Foto do dia: O canto do Sardo apetrechado de papel para higienizar idiotas. Peça a ser exibida na Bienal de Veneza dos lobistas.
Está boa esta...!
ResponderEliminarSó agora vi no link que esta cena se passou no CAE da... Figueira da Foz.
Mais propriamente, no "Centro de Artes e Espectáculos Pedro Santana Lopes".
Vá lá que foi um lavatório.
Porque bem podia ter sido uma sanita, com ambientador PSL.
(PS: Peço desculpa, mas não resisto em re(re)(re)publicar este comentário. LOL, LOL, LOL
interessante o seu blog, como não moro em portugal por vezes esqueço-me de tudo o que odiava nesse país: a forma como todo o discurso crítico é sempre recebido com comentários do género "quem é que o tipo se julga para vir para aqui cagar postas de pescada" por interlocutores que não conseguem articular nenhum argumento que não seja "eu cá não percebo nada de arte mas sei muito bem do que é que gosto", bem como a total incapacidade de sustentar uma discussão sem a imediatamente personalizar, nem suportar discordância sem recorrer ao insulto.
ResponderEliminarinteressante também como o país ainda não percebeu que a ideia de liberdade de expressão exclui 'discurso de ódio' pelo óbvio motivo de que esse tipo de discurso só visa intimidar e nunca suscitar diálogo, seja aplicado às artes plasticas ou a qualquer outro assunto.
"o tipo não enxerga um boi à frente do que é fotografia" não é o tipo de frase que me pareça va enriquecer um discurso cultura, mas apenas servir a um exercîcio de auto-complacência, completado com um comprazer-se numa fraternidade-da-ignorância como 'cereja no bolo' para usar a sua expressão.
atp
estes posts do Luiz Carvalho são do mais ressabiado possível, destilam fel!
ResponderEliminarserá que é tudo amor ao fotojornalismo?
será que o fotojornalismo é inatacável?