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- menosketiago disse...
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É triste que uma pessoa bem formada e professor universitário comente desta forma uma noticia e insulte escabrosamente um colega docente na Faculdade de Belas Artes.
De facto entristece-me ver a ignorância revelada pelo teor dos comentários. A situação em si da pobre senhora é mais que compreensivel e expectável, visto que a arte após o seculo XX tornou-se entroptica até para pessoas educadas como o autor deste texto, quanto mais para pessoas simples e pesasorasamente excluidas da cultura.
Deixe-me só referir que a obra não é um "lavatório", é um lavtatório sim, mas onde houve uma intervenção de modo a quebrar um dos seus cantos, deixando os cacos dessa intervenção no espaço em que foi inserido esse sanitário. Ora o teor da arte neste caso não é escultorico, a arte não é o lavatório, mas sim aquilo que podemos extrapolar da colocação não funcional de um lavatorio quebrado num espaço expositivo. Não conhecendo o artista não lhe posso adiantar significados conceptuais, mas sendo este um poeta digo-lhe que o significado desse lavatório é aludir a um conceito...
Posso por exemplo sugerir que a obra simboliza o carácter decrépito dos lugares comuns em que pelos vistos você decidiu enferrujar a sua mente...
quinta-feira, março 08, 2007
A arte do lavtatório
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Mas e afinal o que é que se pode extrpolar de um lavatório, que afinal não é um lavatório, mas sim um lavatório partido, e ainda xamam a isto arte, haja paciencia para estes pós modernismos...
ResponderEliminarSobre o que diz "menosketiago" é óbvio que "... o teor da arte neste caso não é escultorico, a arte não é o lavatório, mas sim aquilo que podemos extrapolar...".
ResponderEliminarNão precisa de nos chamar ignorantes.
Até eu que, repito, não percebo nada de fotografia, mas que não sou propriamente um analfabeto, percebo isso.
É óbvio que o significado "... desse lavatório é aludir a um conceito...".
Mas, já agora, em vez do lavatório, vamos "extrapolar" qual "... o conceito de uma sanita com um enorme rolo de papel higiénico..."?
Será porque ali se faz muita m. e que precisamos de muito papel e de um lavatório.
Enfim, artistas da treta.
Ou “extrapolando” o “conceito”, artistas de m.
Se ao menos, o lavatório, se tivesse quebrado na cabeça de alguns “iluminados” que deambulam pelo país fora, ai sim, estávamos perante uma prodigiosa e virtuosa obra de arte.
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