Nem de propósito. Depois de ter escrito a última crónica ácida, sobre enviados de guerra, passou na SIC uma reportagem sobre um curso para jornalistas em cenários de guerra, feito pela Impresa com a colaboração do exército português.
De certa maneira participei nesta iniciativa na fase inicial, como coordenador editorial do Expresso, encarregue de estabelecer sinergias entre títulos do grupo.
Este curso já tinha acontecido no ano passado. É uma iniciativa muito boa.
Os jornalistas não podem ser uns engravatados que debitam opiniões da varanda de um hotel para uma câmera em directo em vez de reportarem histórias próprias, de forma a fazer toda a diferença dos envios dos canais de agência. Há que arriscar e ser genuíno.
Gostei muito do que vi e deixou-me até uma lição: há sempre um reverso nas opiniões que muitas vezes expressamos.
Ainda há quem queira fazer jornalismo puro e duro.
Bem hajam.
Concordo com o seu ponto de vista Luiz, embora, e como já referiu anteriormente, haja jornalistas que fazem um bom trabalho, sem gravatas e a "arriscar um pouco o seu coiro".
ResponderEliminarJá agora, não me sabe dizer se um curso destes fica muito dispendioso? Adoraria fazer um!
Um abraço e continue com o tema!
Hugo Monteiro
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