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sábado, dezembro 27, 2008

A solução final de Israel

Os israelitas entraram hoje pela Faixa de Gaza adentro e mataram duzentos civis entre crianças, mulheres, homens e porventura alguns extremistas do Hamas. A retaliação, que já foi explicada pelos agressores como resposta a uns obuses do Hamas contra Israel, vai durar e será muito mais cruel e mortal. Os judeus pedem no meio do sangue e da carnificina, paciência e tolerância à Europa e aos Estados Unidos.

A barbárie aí está de novo na sua total desumanidade.
Israel impõe por si a solução final para o povo palestiniano.
Está visto que o conflito do Médio Oriente não tem fim. As provocações do Hamas fazem o jogo de Israel e acabam por lhe dar justificação para as campanhas de ocupação militares, matando sem dó nem piedade tudo o que mexe, quer seja população inocente ou no meio da confusão acabar por cair mais um fanático.
Entre a loucura dos fanáticos e a frieza assassina de Israel, está um povo mártir a quem os países ditos democráticos ignoram com essa capa de cinismo e distracção que também tapa a falta de coragem política para o Zimbabwe ou para o Darfur.
Feliz Natal, Mr. Laurence!

2 comentários:

  1. frieza assassina de Israel? ó Luiz
    só os cegos não querem ver que os fanáticos criminosos do Hammas e similares andam a sacrificar drogando o seu povo com acções de provocação para terem a atenção dos médias e manter o status quo em gaza ou onde quer que se encontrem a favor dos privilégios dos seus dirigentes. Israel defende-se e quando se defende suavemente todo o Mundo se ri ( ex Líbano ) mas se o fazem com firmeza são assassinos. Os judeus são uma minoria é +preciso não esquecer, mas aos europeus só interessam as minorias mártires para venderem mais fotos mais blá blá mais papel e tv

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  2. Eu continuo a achar que o estado de Israel devia ter a capital em Berlim não tivessem os alemães perdido a guerra. Claro que é muito triste ver aqueles banhos de sangue do "olho por olho e dente por dente", mas o que fazer a culpa é dos aliados que não quizeram ter os judeus por vizinhos. Então o que fazer quando nos atiram tiros de morteiro e foguetes vindos das trazeiras de um hospital e que são fabricados na cave de um infantário? Este é um caso que infelizmente não tem solução e que é um pouco imbecil tomar algum tipo de partido.

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