Das coisas que mais magoam na vida é vermos projectos que foram nossos caídos na decadência e com um rumo que nós sempre quisemos evitar. Os projectos são os nossos sonhos, mas mais do que isso são as nossas convicções mais profundas. Isto aplica-se a tudo na vida: da profissão, à família, ao futebol, à política.
Por isto deve ser difícil a Mário Soares aguentar um Partido Socialista, que ele criou para construir um Portugal mais moderno e europeu, com balizas sociais, e ideologia baseada na liberdade, vir agora atacá-lo pela boca de um ex-comunista ( um adversário portanto) ao dizer que " o PS não precisa que Mário Soares o venha alertar para os problemas sociais!".
Mário Lino, esse camelo sulista da política governamental, alarva com esta desfaçatez como se Soares fosse um daqueles comunas arrependidos, um socialista -novo na linha de Pina Moura. É de facto triste mas mais do que triste, revoltante.
As palavras coincidentes de Alegre com Soares vêm sublinhar a crise de valores, o descaramento político de Sócrates. Pergunto: se os portugueses votaram no PS para terem uma governação à esquerda o que seria se tivessem votado à direita ? Onde estão as diferenças ? O PS meteu a ideologia na gaveta mas também meteu a seriedade no bolso, no bolso dos portugueses que viram nos últimos anos um dos maiores saques do Estado em impostos. Ao dizer à saída da AR que aquele relatório em que havia milhares de portugueses a receberem menos de 10 euros por dia era de há 4 anos, como será o que diz respeito aos dias de hoje ? Senhor Primeiro : venha então cá para fora o relatório sobre os rendimentos de hoje dos portugueses. Aqueles 10 euros por dia já devem ir nos 5 !
Penso que o adjectivo camelo não qualifica o Mário Lino.
ResponderEliminarPedem-se sugestões.
Lino não tem qualificação,suponho ser um caliça que viveu na sombra do cunhalismo e como o LC diz e bem vem agora alarvar contra Soares em matéria em que Lino é analfa.Porque o pseudo interesse do PC nos problemas sociais é desmascarado todos dias pelos seus dirigentes que se comportam como gestores de uma PME na corda bamba.
ResponderEliminarMas a coisa não é de agora, a menos que os trabalhadores empurrem, os comunistas do aparelho não arredam pé das suas obnóxias certezas.
E é pena porque no discurso comuna há tantas verdades tanta critica certeira, o pior é o resto.
A tanga é sempre a mesma !!!!!
ResponderEliminarOu seja, este bando de otários que vivendo num país fascista ao mais alto nível, arranja sempre uma grande fezada em vesperas de eleições, pensando que com outro lider a coisa vai mudar !!!!
Foi assim com Cavaco, diziam que era um grande especialista em finanças, quando Soares deixou o país de rastos com umano os acordos com o FMI; Depois foi a grande fezada com o Guterres que diziam que tinha sido o melhor aluno do técnico e era mais humano. Tão humasno foi que deu de frosques; Depois veio o Durão que em 2002 encontrou o pais de tanga, fez o acordo das lages para suportar a guerra do iraque e bazou para a UE; Depois veio o Santana que toda a gente quis descredibilizar; Depçois veio o Socrates que disse que iria criar 150 000 postos de trabalho, que iria acabar com o monopolio das farmacias e laboratorios e que iria modernizar a função pública;
Agora estão prontos para arrancar com novas promessas : Agora são as causas sociais !!!!!
Isto foi só um pequeno apanhado dos ultimos vinte anos de tanga e evolução para o fascismo democrático que os nossos ideologos e inteectuais muito gostam!!!!!
Por isso , tanto faz ser o Lino , o Pina Moura , o Socrates , a Manuela , o Passos etc. Eles estão todos ao serviço dos mesmos !!!!
E em vesperas de eleições , aparecem sempre grandes crises para mobilizar os votantes a ganharem entusiasmo para uma mudança que não passa de uma utopia, mais uma !
Todas as eleições nos país do fascismo democratico acontece sempre o mesmo ! Aquilo que na America se chama October case , por ser no mês antes das eleições.
Sempre foi assim !
É preciso dominar a carneirada com o medo e depois chupar-lhes o sangue!
de comunas arrependidos esta o PS cheio. ora...
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