Excelente galeria multimédia no Record. Os sites portugueses começam a encarar as ferramentas digitais como um passo para o uso de uma nova linguagem. Parabéns.
Continuo a achar incrível como os jornais continuam a não aproveitar um dos melhores patrímonios que tem: os fotógrafos.
Vemos estas fotogalerias com animações à ken burns, música, sem a possibilidade de calmamente podermos navegar de fotografia em fotografia, apreciando-as demorando mais algum tempo numa, menos tempo noutra.
No caso do Expresso... nas 'fotogalerias' (nome errado para o que realmente são animações de fotografia misturadas com música) as fotos são pequenas, muitas vezes pixelizadas e mal exportadas do original, sem a possibilidade de voltar atrás, avançar para a seguinte.
Teria lógica ver um livro de fotografias que não pudessemos folhear, passar à frente umas, voltar atrás para reapreciar outras? Bons exemplos são os da Magnum Photos, NYtimes e outros - que dão ao utilizador a possibilidade de escolher ele próprio o ritmo a que visiona as fotografias. E com implementações que requerem menos recursos humanos do que fazer os .swf, animações e misturar música.
Espero que um dia os responsáveis dos jornais percebam que multimédia não é a mistura de uma salganhada de meios, e que aproveitem o património e trabalho de qualidade que já tem dentro de casa - só tem a ganhar.
Concordo com o sub-aproveitamento que a maioria dos jornais faz do material fotográfico que produz.
Contúdo, no caso desta apresentação do Record existem várias opções de vizualização. Clicando no icon que fica no canto inferior esquerdo é possível navegar foto-a-foto, demorando o tempo que se quiser, ler as legendas e ver os créditos.
É preciso ver que o público que vê o Record não é o mesmo que vê a Magnum. Não querendo, obviamente comparar o incomparável, mas aqui existem as 2 opções de visualização, ao invés dos sites que referiste.
A apresentação do Record foi feita com o Soundslides, uma ferramenta sobejamente connhecida na área do fotojornalismo multimédia e usada por vários jornais de referência.
Numa época em que a oferta abunda e o visitante do site não quer perder tempo, a aposta na usabilidade dos conteúdos é imprescindível para segurar audiências.
Ou não...
ResponderEliminarContinuo a achar incrível como os jornais continuam a não aproveitar um dos melhores patrímonios que tem: os fotógrafos.
Vemos estas fotogalerias com animações à ken burns, música, sem a possibilidade de calmamente podermos navegar de fotografia em fotografia, apreciando-as demorando mais algum tempo numa, menos tempo noutra.
No caso do Expresso... nas 'fotogalerias' (nome errado para o que realmente são animações de fotografia misturadas com música) as fotos são pequenas, muitas vezes pixelizadas e mal exportadas do original, sem a possibilidade de voltar atrás, avançar para a seguinte.
Teria lógica ver um livro de fotografias que não pudessemos folhear, passar à frente umas, voltar atrás para reapreciar outras?
Bons exemplos são os da Magnum Photos, NYtimes e outros - que dão ao utilizador a possibilidade de escolher ele próprio o ritmo a que visiona as fotografias.
E com implementações que requerem menos recursos humanos do que fazer os .swf, animações e misturar música.
Espero que um dia os responsáveis dos jornais percebam que multimédia não é a mistura de uma salganhada de meios, e que aproveitem o património e trabalho de qualidade que já tem dentro de casa - só tem a ganhar.
Caro Tiago:
ResponderEliminarConcordo com o sub-aproveitamento que a maioria dos jornais faz do material fotográfico que produz.
Contúdo, no caso desta apresentação do Record existem várias opções de vizualização. Clicando no icon que fica no canto inferior esquerdo é possível navegar foto-a-foto, demorando o tempo que se quiser, ler as legendas e ver os créditos.
É preciso ver que o público que vê o Record não é o mesmo que vê a Magnum. Não querendo, obviamente comparar o incomparável, mas aqui existem as 2 opções de visualização, ao invés dos sites que referiste.
A apresentação do Record foi feita com o Soundslides, uma ferramenta sobejamente connhecida na área do fotojornalismo multimédia e usada por vários jornais de referência.
Numa época em que a oferta abunda e o visitante do site não quer perder tempo, a aposta na usabilidade dos conteúdos é imprescindível para segurar audiências.
eu ainda tenho ferramenta analógica como posso substituir por digital?
ResponderEliminarSão preciso análises ao sangue e à urina ? LC tu e os brinquedos techno...vai mas é ouvir Chet Baker