domingo, janeiro 27, 2008
Público foge ao intervalo da ópera do Emanuel
Custou uma fortuna, paga pelos otários dos contribuintes, foi encomendada pelo polémico Pinamonti, ex- director do S. Carlos, e ontem o público deu de frosques ao intervalo aterrorizado pela seca operatica do compositor do Porto. Não está em causa a qualidade da obra. Nunes é um génio mas sofre daquele problema dos génios: talento e inteligência a mais por vezes atrapalham e o publicozinho está mais interessado no acontecimento social do ir à ópera ou à missa dominical do que no conteúdo em si. Aliás, os empertigados que ultimamente fazem da ópera um exibicionismo cultural, armados aos melómanos de pacotilha, quando alguns do que gostam mesmo é de uma boa pimbalhada, é de rir. É o novo riquismo cultural depois do novo riquismo social. Portanto o Emanuel não agrada. Se ainda fosse o outro, o verdadeiro artista, o pai da pimba... era piroso mas dava para acordar. Assim, o melhor é saír pela direita baixa, retirar à francesa. Esta debandada da nossa elite de ouvidos limpos talvez explique a perplexidade porque há promessas geniais do jornalismo cultural cá da paróquia que nem sabem quem é esse bacano do Emanuel Nunes ! O Emanuel ? É a cultura estúpido!...
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Se o publico deu de frosques é porque é burro?
ResponderEliminarAcho demasiado!
Se pagou o bilhete tem esse direito!
O publico é soberano. Pois se o homem tem valor e o publico deu de frosques, então acho melhor o génio do Nunes conquistar outro publico, mais inteligente , caso ele precise de público, mas como geralmente o Estado é que paga, ele dirá: que se f..a , ganho o meu na mesma !
A gente é que se f..e também porque a mandar assim, o dinheiro dos impostos, para a sargeta é melhor subirem o IVA para 30%.
O publico prefere coisas mais leves. Tipo António Pinho Vargas, ou Eurico Carrapatoso. O público está é mal habituado, há pouco investimento na música contemporânea, e aí está o reflexo, as pessoas não estão habituadas. E tu Luiz, não te sabia conhecedor de música contemporânea. Dedica-te à fotografia, que o Emanuel Nunes não se mete na tua vida de fotógrafo. Muito gostas de falar de tudo. Raio dos macacos que já não ficam no galho deles.
ResponderEliminardasse qual música contemporânea o Nunes é vendedor disfarçado de Sonotones primeiro destrói os tímpanos do pessoal depois vende o aparelhozinho. Tem muita saída no IrCam e na Alemanha pudera é onde os Nazis e Vichystas que não se arrependeram a tempo estão a expiar as culpas pelo
ResponderEliminarholocausto mas como a pena de morte é proíbida são punidos c música do Nunes. Mas quem ganhou currículo foi o despedido Pinamonti que já pediu emprego na Ópera da Red Ligh District de Amsterdam.Mas para lá leva a Mariza e o Charles do Carmo. oh Marceneiro anda cá ver isto santo Cristo !!!!
dasse qual música contemporânea o Nunes é vendedor disfarçado de Sonotones primeiro destrói os tímpanos do pessoal depois vende o aparelhozinho. Tem muita saída no IrCam e na Alemanha pudera é onde os Nazis e Vichystas que não se arrependeram a tempo estão a expiar as culpas pelo
ResponderEliminarholocausto mas como a pena de morte é proíbida são punidos c música do Nunes. Mas quem ganhou currículo foi o despedido Pinamonti que já pediu emprego na Ópera da Red Ligh District de Amsterdam.Mas para lá leva a Mariza e o Charles do Carmo. oh Marceneiro anda cá ver isto santo Cristo !!!!
Eu não percebo um boi de ópera mas será que este Nunes será assim tão ruim?
ResponderEliminarópera no Red light distrit deve ser espectáculo! é para sair bem sequinho!
ResponderEliminarNa no São Carlos é hj 29 outra vez são 5 horas c 1 de intervalo começa às 20 e acaba na madrugada de amanhã.
ResponderEliminarSe o Nunes é mau? e o Lobo mau é mau? o Nunes é um Himmler disfarçado de compositor musical, deveria era dirigir divisões Panzer !!!
5 horinhss é muita fruta!
ResponderEliminaré uma especie de pão de ló musical!Agora percebo o porquê da malta dar de frosques!
O estado que o sustente porque tem muito dinheiro para esbanjar!
É o problema de certos "cultos" deste país: comunicam em circuito fechado, consigo mesmos e com os pares, e esquecem-se daquelas a quem, de facto, se deve dirigir a cultura. E isso começa logo em muitos jornalistas de cultura, que parecem viver numa "bolha".
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