sábado, dezembro 01, 2007
Parabéns António Marinho !
António Marinho é o novo bastonário da Ordem dos Advogados. Dou-lhe daqui um grande abraço e desejo-lhe o maior sucesso nesta nova função. Conheço o António há 18 anos desde que entrei no Expresso. Até há pouco tempo ainda era correspondente do jornal em Coimbra e jornalista do quadro. O António é de uma seriedade à prova de bala e tudo o que faz, fá-lo com convicção e sentido da liberdade e da defesa dos direitos dos mais fracos. Tem uma profunda cultura e prática democráticas aliados a um grande sentido da justiça. Entusiasma-se, sofre, vive as situações que lhe surgem com um empenho total.
Sei que os advogados vão ficar bem representados por ele. E a justiça só pode ficar mais próxima dos cidadãos com o seu novo cargo. Só temos a esperar dele o melhor.
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Á ideia é que o Marinho é o oásis no deserto. Que se saia bem da função a que se candidatou.
ResponderEliminar...?
ResponderEliminarLá vai a Ordem pelo cano...
ResponderEliminar«...?», pois, está traduzido...!
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarJá que o meu «...?» deu azo a um comentário estúpido de um comentador armado em “parvalhão”, que o Luís teve o bom senso de eliminar (e se tivesse eliminado o meu também não se tinha perdido nada…) é decente que eu me explique melhor.
ResponderEliminarApenas conheço o actual bastonário eleito, António Marinho, pelas suas intervenções na comunicação social, o que é manifestamente pouco e, por isso mesmo, não fui além de um «...?».
E a ideia que tenho dele não encaixa no perfil do que acho dever ser um representante dos advogados, de quem, por defeito de ofício, e injustamente para muitos que conheço, tenho a ideia de que defendem mais o dinheiro que os clientes lhes possam pôr na conta bancária do que exercer a Justiça.
De facto, a maioria dos advogados que conheço, atrevo-me a dizê-lo, muitas vezes, até parece que inventam causas para ter que fazer e fazem não o exercício da Justiça mas antes o jogo dos clientes para que estes não sejam condenados mesmo sabendo quando são grandes bandidos.
Mas, naturalmente, que até o maior bandalho, incluindo os advogados, os polícias, os magistrados ou os jornalistas, que o possam ser, têm o direito de ser defendidos. Talvez, por isso, eu nunca seria advogado, porque nunca defenderia um tipo que tivesse a convicção de que deveria ser condenado.
Adiante…
E o que acho do António Marinho é que, sem pôr em causa a sua seriedade e coragem para defender «com convicção e sentido da liberdade e da defesa dos direitos dos mais fracos» é que tem um estilo populista e demagogo, com muito espalhafato à mistura.
Mas, quem sabe, se não é, afinal, de um bastonário assim que se precisa para incomodar aqueles que são politicamente correctos, e que assim são, porventura, para defender os negócios das grandes sociedades de advocacia, e que justificam os milhões que os poderes gastam dos nossos impostos em causas que se «inventam».
E se António Marinho não for só «espalhafato…» terei todo o gosto em não voltar a escrever «…?».
Este último comentário não li e não gostei.
ResponderEliminarAproveitando o facto do Luís ter acabado por eliminar também um dos meus comentários, o que, aliás, não deixei de lhe sugerir, quando comentei que «... (e se tivesse eliminado o meu também não se tinha perdido nada) …», acrescento ao meu último comentário o seguinte, achando que, num certo sentido me "passei" (não é Luís...?).
ResponderEliminarÉ que os considerandos que fiz do exercício de alguma advocacia não se podem confundir com o que entendo da Advocacia no seu plano institucional, a qual respeito.
E, embora não fosse minha intenção confundir algumas árvores com a floresta, acho que a forma como me exprimi foi, num certo sentido, excessiva.
Pedindo desculpa aos que exercem a advocacia de forma digna e séria.
Dando por culpado este blog, que me consegue enervar em alguns momentos, devido à forma frontal como trás para aqui alguns assuntos, os quais reflectem a miséria de alguma factualidade que se vai passando neste país...
Como, ainda há pouco, de mais miséria se soube dum homem que vai à missa todos os dias e usa aventais e espadas de uma ordem religiosa, mas que tem andado a brincar com o dinheiro dos depositantes do banco que fundou, com muito mérito, mas que hoje se porta como um..., calma aí, porque o resto é para bom entendedor.
Talvez ir à missa se justifique, afinal, por conta das más consciências.
E acho, mesmo, que vou pensar nisso e começar a aparecer pela igreja dum padre amigo.
E agora vou ouvir o futuro presidente da câmara de Lisboa, isto se o LFM não começar a fazer disparates, que nem o PSL cometeria, já que estão para aqui a rezar no computador fixo que tenho aqui pelas costas... no Dia Seguinte.
Entretanto, o Dias Ferreira enervou-se e parece que não é brincar. Mau...!?