sexta-feira, dezembro 21, 2007
Call Girl, Soraia Chaves e o fétiche do mestre
António Pedro de Vasconcelos APV) não é só o benfiquista que transparece na RTP N naqueles debates de marretas da bola. O APV é um cinéfilo de gabarito, um intelectual criado no Vavá da Avenida de Roma em Lisboa, nos saudosos anos sessenta, quando ter um mini era porreiraço e a palavra "pá" nasceu na gíria alfacinha.
Se há quem goste de cinema, saiba dessa poda e tenha sentido cinéfilo é ele. Depois é um homem de charme encantador, um contador de histórias. Gosto muito do António Pedro de Vasconcelos e fico deliciado com este seu percurso de realizador. Ele ultrapassou bem o período do cinema de 16 milímetros, câmara ao ombro, preto e branco, som directo, planos sequência até se gastar o magazin, para um cinema que chega ao grande público e que sabe descrever a sociedade portuguesa. Deu esse passo em O Lugar do Morto e agora chegado a Call Girl vai ser a afirmação como o realizador português que mais entradas vendeu até hoje, sem abdicar de fazer cinema de autor.
Call Girl estreia a 27 de Dezembro e as crónicas que o mestre escreveu no Sol durante a rodagem do filme, em textos bajuladores para com a sua actriz fétiche, a Soraia Chaves, fazem adivinhar que vamos ter cinema de fazer crescer água na boca.
PS: o que um tipo tem de escrever só para ter o pretexto de pôr uma foto da Soraia !
Etiquetas:
Antonio Pedro Vasconcelos,
Call Girl,
Soraia Chaves
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Oh Luiz, o filme estreia em Dezembro.
ResponderEliminarcumprimentos,
corrector
vou começar a assinar como corrector, depois de várias correcções. Mas que não seja levado a mal.
Está corrigido. Obrigado. LC
ResponderEliminara soraia é boa comó milho. já o antónio pedro..., da-se!!!
ResponderEliminarSe vamos ao cinema ver tanta bosta dos States porque nao fazermos nós proprios qualquer coisa nova e com qualidade, e deixarmos alguns € por cá. Pelo menos gera economia e ainda temos a possibilidade de exportar pelo menos para o Brasil....
ResponderEliminarVou colocar anonimo no pda e moroso assinar. RC
Se vamos ao cinema ver tanta bosta dos States porque nao fazermos nós proprios qualquer coisa nova e com qualidade, e deixarmos alguns € por cá. Pelo menos gera economia e ainda temos a possibilidade de exportar pelo menos para o Brasil....
ResponderEliminarVou colocar anonimo no pda e moroso assinar. RC
que eu saiba, o Brasil ainda não enlouqueceu de todo
ResponderEliminarSe o Brasil se rendeu á Bruna Ferraz....não sei não....
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