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quarta-feira, dezembro 05, 2007

Jardim fecha torneira a jornais do rectângulo

Alberto João Jardim, presidente do governo da região autónoma, anunciou que iria «deixar de gastar dinheiro com a imprensa do continente» na administração pública madeirense. Segundo noticia a edição desta quarta-feira do jornal Público existem duas excepções: O Diabo e o Expresso.
Para Jardim, esta decisão inscreve-se num rol de «medidas saudáveis que foram tomadas na administração pública regional, face ao garrote financeiro partidário, imposto pelos socialistas a partir de Lisboa» e porque «é dinheiro mal gasto».
A justificação para manter o Expresso foi a de que, segundo o líder regional, se trata do «resumo semanal dos principais disparates do rectângulo». Quanto a O Diabo, Jardim aponta a «solidariedade editorial». / Diário Digital

Digo eu: Uf ! Safou-se o meu jornal. Posso continuar a ir à Madeira. Obrigado Alberto João !

2 comentários:

  1. Ora aqui está uma notícia que vai deixar felizes os "asaefóbicos" (porra, que grande palavrão para aqui arranjei) comentadores deste blog.
    E, acrescento eu, neste particular, com muita razão.

    No SOL on-line:
    "A Associação Sindical dos Funcionários da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASF – ASAE) já entregou o pré-aviso de greve, e vai parar por tempo indeterminado a partir de 20 de Dezembro. A paralisação afecta apenas as horas extraordinárias

    Do lado do organismo público confirma-se que «a ASAE já recebeu o pré-aviso de greve da ASF às horas extraordinárias», mas não há reacções quanto às consequências da paralisação.

    Em comunicado, a ASF garante mesmo que, dada a sua natureza, o protesto «de todo não afecta o regular funcionamento dos serviços», pelo que não há necessidade de garantir serviços mínimos.

    No entanto, a fiscalização a feiras e mercados que se realizam no fim-de-semana e aos estabelecimentos abertos durante a noite poderá estar em causa.

    A greve, por tempo indeterminado, vai afectar os horários pré e pós laboral nos dias úteis, bem como a hora de almoço. Os funcionários vão também estar em greve nos fins-de-semana e feriados, durante todo o dia.

    Os trabalhadores estão contra «o imobilismo e a recusa negocial por parte da actual direcção da ASAE», nomeadamente nos horários de trabalho.

    Em causa estão ainda «a lei da protecção da maternidade e paternidade, os prazos mínimos de convocação para prestar trabalho extraordinário e os limites máximos deste».

    A ASF mostra-se também descontente com a atribuição das ajudas de custo, o incumprimento de regras internas de higiene, saúde e segurança e ainda com o facto de a ASAE «não passar recibos discriminados de todos e cada um dos montantes que são pagos a cada funcionário (impedindo assim que este possa verificar da sua correcção)».

    Segundo Luís Pires da Silva, presidente da organização sindical, a ASF «é o sindicato mais representativo da ASAE, pois tem afectos quase todos os inspectores e muitos outros funcionários»".

    E, acrescento eu, ainda e por fim, que país do c..., pois, do caralho, era isso que eu queria dizer, sim senhor.

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  2. Eu fazia o mesmo!

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