Qual mentira qual quê! Então não se vê logo pela foto que é verdade? Cabelo despenteado, barba por fazer (ou será sombra da foto?), aspecto desleixado... São muitas horas de estudo, muitas noites sem dormir. O homem até conseguiu que lhe assinassem o diploma a um domingo! Digam lá se ele não tinha mesmo, mesmo, mesmo vontade de ser engenheiro? Aliás, com tanto esforço e preseverança até lhe deviam dar um grau especial, estilo: Sua Alteza Sr. Doutor Meritíssimo Engenheiro.
Vou ver onde tenho o prato arrumado, não vá ele se partir.
Posso estar doente. Tendo acabado de saber desta possibilidade no Jornal das Nove na SIC Notícias.
Quem o disse foi o Ministro Correia de Campos. E, tratando-se do Ministro da Saúde, o diagnóstico não pode ser mesmo outro.
Mas não sou só eu. Sou eu e mais uns tantos, segundo o diagnóstico do ministro, quando o Mário Crespo lhe perguntou se o Primeiro-Ministro tinha uma Pós-Graduação em Saúde Pública.
Que sim. Que tem essa Pós-Graduação tirada pelos anos oitenta e que foi aí que despertou o seu interesse pelas questões do ambiente.
Também descobri uma outra coisa interessante. É que eu tenho para aí seis ou sete Pós-Graduações. Os diplomas estão todos pendurados no meu gabinete de trabalho. É verdade. E bem encaixilhados, com umas molduras que não me ficaram nada baratas. O último deles até o pendurei de pernas para o ar, vá-se lá saber por que motivo.
Só me falta um diploma duma Pós-Graduação de duas semanas. Salvo erro, em Relações Públicas. E foi uma chatice porque nunca consegui arranjar o papel, tendo mesmo acabado por ser prejudicado numa avaliação curricular por não conseguir fazer a prova de tal curso.
Ainda tentei fazer uma fotocópia do fundo do prato que me foi oferecido como lembrança na cerimónia do fim do curso e onde era feita a referência à sua frequência.
Mas o prato era côncavo, ou convexo, dependendo do lado por onde se pega, e a fotocópia ficou sem jeito.
Também não encaixilhei o prato, porque a moldura ficava com uma profundidade muito grande. Por causa da concavidade. Ou da convexidade.
Só ainda não experimentei digitalizar o fundo do prato. Mas agora vou ouvir a SIC Notícias. Que estão para ali a falar num problema qualquer sobre as habilitações literárias dum primeiro-ministro. De um país que não sei bem onde é.
Depois, então, vou ver se consigo digitalizar o fundo do prato. E amanhã vou ao médico. Porque fiquei preocupado com o diagnóstico do Ministro da Saúde. Também vou ver onde tenho o prato arrumado, não vá ele se partir. PS: Estou baralhado. Não é de "Saúde Pública" mas de "Saúde Sanitária"... ou "... Pública". Que grande confusão, já estou todo baralhado.
Pois lá está, isto não pode ser. É uma mentira.
ResponderEliminarLuis
Qual mentira qual quê! Então não se vê logo pela foto que é verdade? Cabelo despenteado, barba por fazer (ou será sombra da foto?), aspecto desleixado... São muitas horas de estudo, muitas noites sem dormir. O homem até conseguiu que lhe assinassem o diploma a um domingo! Digam lá se ele não tinha mesmo, mesmo, mesmo vontade de ser engenheiro? Aliás, com tanto esforço e preseverança até lhe deviam dar um grau especial, estilo: Sua Alteza Sr. Doutor Meritíssimo Engenheiro.
ResponderEliminarVou ver onde tenho o prato arrumado, não vá ele se partir.
ResponderEliminarPosso estar doente. Tendo acabado de saber desta possibilidade no Jornal das Nove na SIC Notícias.
Quem o disse foi o Ministro Correia de Campos. E, tratando-se do Ministro da Saúde, o diagnóstico não pode ser mesmo outro.
Mas não sou só eu. Sou eu e mais uns tantos, segundo o diagnóstico do ministro, quando o Mário Crespo lhe perguntou se o Primeiro-Ministro tinha uma Pós-Graduação em Saúde Pública.
Que sim. Que tem essa Pós-Graduação tirada pelos anos oitenta e que foi aí que despertou o seu interesse pelas questões do ambiente.
Também descobri uma outra coisa interessante. É que eu tenho para aí seis ou sete Pós-Graduações. Os diplomas estão todos pendurados no meu gabinete de trabalho.
É verdade. E bem encaixilhados, com umas molduras que não me ficaram nada baratas. O último deles até o pendurei de pernas para o ar, vá-se lá saber por que motivo.
Só me falta um diploma duma Pós-Graduação de duas semanas. Salvo erro, em Relações Públicas.
E foi uma chatice porque nunca consegui arranjar o papel, tendo mesmo acabado por ser prejudicado numa avaliação curricular por não conseguir fazer a prova de tal curso.
Ainda tentei fazer uma fotocópia do fundo do prato que me foi oferecido como lembrança na cerimónia do fim do curso e onde era feita a referência à sua frequência.
Mas o prato era côncavo, ou convexo, dependendo do lado por onde se pega, e a fotocópia ficou sem jeito.
Também não encaixilhei o prato, porque a moldura ficava com uma profundidade muito grande. Por causa da concavidade. Ou da convexidade.
Só ainda não experimentei digitalizar o fundo do prato. Mas agora vou ouvir a SIC Notícias.
Que estão para ali a falar num problema qualquer sobre as habilitações literárias dum primeiro-ministro. De um país que não sei bem onde é.
Depois, então, vou ver se consigo digitalizar o fundo do prato.
E amanhã vou ao médico. Porque fiquei preocupado com o diagnóstico do Ministro da Saúde.
Também vou ver onde tenho o prato arrumado, não vá ele se partir.
PS:
Estou baralhado.
Não é de "Saúde Pública" mas de "Saúde Sanitária"... ou "... Pública". Que grande confusão, já estou todo baralhado.