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quarta-feira, abril 11, 2007

Sócrates em 1991 já se dizia engenheiro

3 comentários:

  1. Pois lá está, isto não pode ser. É uma mentira.

    Luis

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  2. Qual mentira qual quê! Então não se vê logo pela foto que é verdade? Cabelo despenteado, barba por fazer (ou será sombra da foto?), aspecto desleixado... São muitas horas de estudo, muitas noites sem dormir. O homem até conseguiu que lhe assinassem o diploma a um domingo! Digam lá se ele não tinha mesmo, mesmo, mesmo vontade de ser engenheiro? Aliás, com tanto esforço e preseverança até lhe deviam dar um grau especial, estilo: Sua Alteza Sr. Doutor Meritíssimo Engenheiro.

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  3. Vou ver onde tenho o prato arrumado, não vá ele se partir.

    Posso estar doente. Tendo acabado de saber desta possibilidade no Jornal das Nove na SIC Notícias.

    Quem o disse foi o Ministro Correia de Campos. E, tratando-se do Ministro da Saúde, o diagnóstico não pode ser mesmo outro.

    Mas não sou só eu. Sou eu e mais uns tantos, segundo o diagnóstico do ministro, quando o Mário Crespo lhe perguntou se o Primeiro-Ministro tinha uma Pós-Graduação em Saúde Pública.

    Que sim. Que tem essa Pós-Graduação tirada pelos anos oitenta e que foi aí que despertou o seu interesse pelas questões do ambiente.

    Também descobri uma outra coisa interessante. É que eu tenho para aí seis ou sete Pós-Graduações. Os diplomas estão todos pendurados no meu gabinete de trabalho.
    É verdade. E bem encaixilhados, com umas molduras que não me ficaram nada baratas. O último deles até o pendurei de pernas para o ar, vá-se lá saber por que motivo.

    Só me falta um diploma duma Pós-Graduação de duas semanas. Salvo erro, em Relações Públicas.
    E foi uma chatice porque nunca consegui arranjar o papel, tendo mesmo acabado por ser prejudicado numa avaliação curricular por não conseguir fazer a prova de tal curso.

    Ainda tentei fazer uma fotocópia do fundo do prato que me foi oferecido como lembrança na cerimónia do fim do curso e onde era feita a referência à sua frequência.

    Mas o prato era côncavo, ou convexo, dependendo do lado por onde se pega, e a fotocópia ficou sem jeito.

    Também não encaixilhei o prato, porque a moldura ficava com uma profundidade muito grande. Por causa da concavidade. Ou da convexidade.

    Só ainda não experimentei digitalizar o fundo do prato. Mas agora vou ouvir a SIC Notícias.
    Que estão para ali a falar num problema qualquer sobre as habilitações literárias dum primeiro-ministro. De um país que não sei bem onde é.

    Depois, então, vou ver se consigo digitalizar o fundo do prato.
    E amanhã vou ao médico. Porque fiquei preocupado com o diagnóstico do Ministro da Saúde.
    Também vou ver onde tenho o prato arrumado, não vá ele se partir.
    PS:
    Estou baralhado.
    Não é de "Saúde Pública" mas de "Saúde Sanitária"... ou "... Pública". Que grande confusão, já estou todo baralhado.

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