Acabou o meu work-shop sobre fotojornalismo e multimédia em Santarém, no Instituto Politécnico. Foi uma semana com trabalho nas ruas da cidade, sessões de visionamento das imagens e alguma teoria do fotojornalismo.
Conclusão: há um número significativo de fotografias muito curiosas, feitas por quem nunca tinha vindo para a rua fotografar frente-a-frente com pessoas.
Técnica à parte, as fotografias acabam por ser um relato vivo da cidade, de aspectos urbanos, património, afectos e desamores. Irónicos por vezes, ternos e realistas outras vezes.
A fotografia é hoje uma actividade possível a qualquer mortal. Pôr na mesma linha do coração o olhar, é um bom caminho para se chegar a fotos com interesse para serem vistas e recordadas.
Foi uma boa experiência e penso que ninguém que esteve nas aulas voltará a olhar a fotografia da mesma maneira. Ficaram abertos para a disciplina e podem fazer dela uma rotina e um prazer.
Conclusão: há um número significativo de fotografias muito curiosas, feitas por quem nunca tinha vindo para a rua fotografar frente-a-frente com pessoas.
Técnica à parte, as fotografias acabam por ser um relato vivo da cidade, de aspectos urbanos, património, afectos e desamores. Irónicos por vezes, ternos e realistas outras vezes.
A fotografia é hoje uma actividade possível a qualquer mortal. Pôr na mesma linha do coração o olhar, é um bom caminho para se chegar a fotos com interesse para serem vistas e recordadas.
Foi uma boa experiência e penso que ninguém que esteve nas aulas voltará a olhar a fotografia da mesma maneira. Ficaram abertos para a disciplina e podem fazer dela uma rotina e um prazer.
Espero que tenham ficado, pelo menos, sensibilizados para a coisa.
ResponderEliminarEssas acções são importantissimas.
E eu que o diga.
Também em Santarém, em tempos, tive o mais importante apoio para o meu trabalho: o sentido critico do Luiz.
Abraço.