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terça-feira, dezembro 26, 2006

Onde está o oitavo anão? Ganda noia!

Há muito tempo que não me ria tanto como com a história solarenga dos 7 anões e o Natal. Hilariante no minimo.

Lá estava a Laurinda e o marido que acompanhei no seu casamento de Santo António e o David que fotografei também no palco da Cornucópia.
É evidente que é uma história sórdida.

Imagino como a Felícia e a Clara se divertiram, elas que têm juntas muitos quilómetros e léguas submarinas de trabalho, amizade e boa disposição. Gosto delas mas esta história atinge um patamar baixo (atendendo ao tema) como não me lembro de ver há muito tempo nos jornais.

Ser-se notícia porque se é alto, baixo, gordo, ou coisa assim, é estranho, muito estranho, mesmo para um jornal descomplexado, sem tábus, mordernaço, está-se bem meu, intão pessoal, ya mano...

Eu fazia já um Natal das 7 matulonas, um ano novo da Branca de Neve, um Carnaval dos cornudos anónimos ou uma Páscoa dos corcundas.

Se a moda pega não vão faltar temas aliciantes nos nossos semanários.
Os cineastas tísicos, os músicos gordos, as fadistas de bigode, os fotógrafos zarolhos, os pintores de pé, as actrizes surdas, os futebolistas sem bolas ou os políticos anões.

Ah!! É isso. Quem era o oitavo anão? Descubram.

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