Leonard Freed um dos decanos da Magnum desapareceu.
Não sei se aMagnum vai voltar algum dia a ter a pujança dos anos 40-90.
Eu acho que não.
A nova geração da Magnum não me parece tão sólida como a dos velhos mestres.
E não seria por acaso que Henri Cartier-Bresson não queria Martin Parr como menbro efectivo.
A nova Magnum também reflete os tempos e o seu inmotion é do melhor que há em multimédia.
Professor, perdoe-me o jeito, mas... nova geração de... fotógrafos. De qualquer modo, provavelmente, e apesar de toda a avançadíssima parafernália tecnológica de que os profissionais da comunicação hoje dispõem, também a incerteza presente é maior, assim como a instabilidade... Um profissional de corpo e alma precisa de estabilidade para não "tremer o boneco".
ResponderEliminarUm abraço fraterno, professor
o inmotion (magnum) é de facto muito bom. ainda não sei se é do melhor que há... dado que anda por aí muita coisa "oculta". a magnum tem o dever de estar "um passo à frente" e por isso esta aposta no inmotion no futuro vai ter ainda mais frutos. não nos devemos esquecer que daqui a muito "pouco tempo" a nossa televisão terá uma nova filosofia de utilização, quando ela chegar à maioria das pessoas com acesso à net, o comando da TV será mais muito mais do que a simples escolha entre canais da tv cabo e dos 4 generalistas. haverá então o acesso a conteúdos em web e aí ganhará audiência quem disponibilizar, imagem dinâmica, vídeo, som e informação.
ResponderEliminaresperemos que em portugal as empresas não acordem só nessa altura.
ah, já agora deixo aqui um link de algo interessante:
ResponderEliminarhttp://mediastorm.org/