Já tínhamos política- futebol, vamos ter justiça-futebol.
A mistura parece-me explosiva.
Com a devida vénia ao Record:
Gilberto Madaíl lidera a única lista concorrente às eleições para os órgãos sociais da FPF, marcadas para dia 6 de Janeiro.
O prazo para apresentação de candidaturas terminou às 16 horas de ontem e os serviços administrativos da FPF terão três dias para confirmar a eligibilidade de todos os nomes apresentados.
Gilberto Madaíl não mudou muito a actual composição dos órgãos sociais, mantendo todos os presidentes dos diferentes pelouros, com excepção do Conselho de Justiça, que passará a ser presidido pelo juiz jubilado Herculano Lima.
Para número 2 deste conselho foi apresentado o nome de António José Almeida Pereira, procurador adjunto e número 2 do DIAP do Porto.Almeida Pereira, adepto assumido do FC Porto, foi responsável, por exemplo, pelo processo que decorreu no Tribunal de Matosinhos contra o antigo árbitro José Guímaro. Mais recentemente, tem conduzido processos relacionados com o caso Apito Dourado.
A composição do Conselho de Justiça foi a que mais trabalho deu, devido à recente imposição do Conselho Superior de Magistratura. Mas, para além dos dois primeiros nomes, os restantes cinco vogais são todos advogados, soube Record, cumprindo-se a imposição estatutária.
A recente oposição da Associação de Futebol de Braga levou a que esta não esteja representada formalmente na lista ontem apresentada por Madaíl, apesar de Mesquita Machado manter a presidência da Mesa da Assembleia Geral e Cerqueira Alves continuar como membro da direcção, mas os dois na qualidade de independentes.
Ângelo Brou, actual vice-presidente em representação da Liga, dará, como se previa, o lugar a Hermínio Loureiro, mas continuará na FPF com o cargo de secretário-geral (que poderá passar a designar-se director executivo).
O Conselho de Arbitragem sofre algumas alterações, com a saída de Azevedo Duarte (de novo Braga penalizada), e as entradas de Abílio Domingos, Juvenal Silvestre, Jovita Fernandes e José António Pereira.Autor: JOSÉ CARLOS FREITASGilberto Madaíl lidera a única lista concorrente às eleições para os órgãos sociais da FPF, marcadas para dia 6 de Janeiro.
O prazo para apresentação de candidaturas terminou às 16 horas de ontem e os serviços administrativos da FPF terão três dias para confirmar a eligibilidade de todos os nomes apresentados.Gilberto Madaíl não mudou muito a actual composição dos órgãos sociais, mantendo todos os presidentes dos diferentes pelouros, com excepção do Conselho de Justiça, que passará a ser presidido pelo juiz jubilado Herculano Lima.
Para número 2 deste conselho foi apresentado o nome de António José Almeida Pereira, procurador adjunto e número 2 do DIAP do Porto.Almeida Pereira, adepto assumido do FC Porto, foi responsável, por exemplo, pelo processo que decorreu no Tribunal de Matosinhos contra o antigo árbitro José Guímaro. Mais recentemente, tem conduzido processos relacionados com o caso Apito Dourado.
A composição do Conselho de Justiça foi a que mais trabalho deu, devido à recente imposição do Conselho Superior de Magistratura. Mas, para além dos dois primeiros nomes, os restantes cinco vogais são todos advogados, soube Record, cumprindo-se a imposição estatutária.A recente oposição da Associação de Futebol de Braga levou a que esta não esteja representada formalmente na lista ontem apresentada por Madaíl, apesar de Mesquita Machado manter a presidência da Mesa da Assembleia Geral e Cerqueira Alves continuar como membro da direcção, mas os dois na qualidade de independentes.
Ângelo Brou, actual vice-presidente em representação da Liga, dará, como se previa, o lugar a Hermínio Loureiro, mas continuará na FPF com o cargo de secretário-geral (que poderá passar a designar-se director executivo).O Conselho de Arbitragem sofre algumas alterações, com a saída de Azevedo Duarte (de novo Braga penalizada), e as entradas de Abílio Domingos, Juvenal Silvestre, Jovita Fernandes e José António Pereira.Autor: JOSÉ CARLOS FREITAS
Quando a água acabar vai ser uma chatice:
ResponderEliminarHoje, nas tarefas diárias da minha higiene pessoal, gastei uns escassos dois litros de água ou menos, talvez.
Procurando evitar gastos que me podiam deixar sem poder fazer uma limpeza minimamente decente, dou comigo a pensar em blogs.
De facto, nos tempos em que os nossos amigos astronautas passaram, entre ontem e hoje, sete horas no espaço a trabalhar, este assunto dos blogs é demasiado importante.
Sobravam apenas alguns pingos, que aproveitei cuidadosamente para vir para a rua com alguma garantia de que me podia sentar na mesma mesa e no mesmo café sem afastar as clientes, alguns meus amigos e outros apenas conhecidos.
Alguns, certamente, se interrogando sobre o que, afinal, o que se anda a passar comigo, parecendo que vivendo noutro mundo, com os dedos presos ao teclado e os olhos fixados no monitor do computador. Afinal, o que é que aquele tipo anda para ali a escrever.
E o que tem a ver isto com os blogs.
É que fiquei como que suspenso no último comentário feito no meu 212ahora.blogs.sapo.pt e em alguns comentários feitos no Instante Fatal.
Mais uma vez o Instante Fatal.
E sobre uma questão que pode ter pertinência, a que podemos, talvez, designar por linkagem incestuosa.
De facto, em alguns blogs, de que me parece o Instante Fatal ser o paradigma, parecem ser meros transportadores de notícias, de vídeos e de fotos, paridas no youtube, no 24 horas, no Correio da Manhã ou no Carolina Pinto da Costa, começando a faltar alguma originalidade.
Mais, parecem ser um exercício egocêntrico, ou se quisermos, para usar uma expressão feliz de um comentador, de exibicionismo umbiguista.
Já venho, vou a casa apanhar os meus dois telemóveis, dos quais me esqueci. Aproveito e trago o comprimido para a próstata, do qual, também, não me lembrei.
Espero que não me dê a sede.
O que pode ser bem pior do que deixar a barba por fazer.
212ahora.blogs.sapo.pt