Há coisas que são como o tabaco ou o álcool: começamos a ingerir devagarinho, até têm um sabor agradável e às tantas, apesar de sabermos que são más, temos o vício entranhado.
Mas eu mato esses vícios! Se der por menos umas 3 ou 4 visitas diárias, são minhas!
Ora, "vamos lá fazer as contas": Abrir parêntesis, 901 e mais 901, fechar parêntesis, vezes duzentos e oitenta escudos, "dá... dá... dá..." Ora, ora... "É só fazer as contas". Mas acho que já dá para se juntarem ao José António Saraiva e fazer um novo "Sol".
Não entendo! Venho a este blog com interesse e mesmo com gosto, mesmo quando, incluindo o seu "dono" e, já agora, eu próprio, se descamba para alguma falta de educação. O "dono" do blog chamar-lhe-ia, em linguagem universitária, embora eu tenha aprendido isto no ensino secundário, que é necessário, para captar leitores, alguma "agressividade" na comunicação. Mas de, vez em quando, fico desiludido com estas parolices, estilo campeonato de audiências. Pobre de mim que só tenho um comentário num blog que criei e que nem sei bem como aquilo funciona e que, por me armar em parvo e ir "à pendura" fui manifestamente insultado e, bem vistas as coisas, bem mereci, precisamente por me ter armado em parvo e não ter percebido que não sou o único. Acho que vou chorar, não sei se por desgosto, ou por vontade de rir.
Salvaguardo a possibilidade do "parvo", além de eu próprio, que manifestamente me "insultou" por me pôr à boleia deste blog, não ser o Luíz Carvalho. Se assim for, as minhas sinceras desculpas ao Luíz, sem prejuízo quanto ao resto do que ficou dito.
Aquele que “nunca se engana” assentou praça ali para Belém. E, pelos vistos, o autor do "insulto" vestiu a pele de "advogado do diabo”.
Nota: “Insulto” e “parvo” são apenas para dar força à ideia, não pretendendo transmitir qualquer significado maldoso... Até porque só se sente insultado quem quer.
Há coisas que são como o tabaco ou o álcool: começamos a ingerir devagarinho, até têm um sabor agradável e às tantas, apesar de sabermos que são más, temos o vício entranhado.
ResponderEliminarMas eu mato esses vícios! Se der por menos umas 3 ou 4 visitas diárias, são minhas!
Porquê ? está a piorar o blogue ?
ResponderEliminarparabens, com pouco tempo de existencia ja conseguiste viciar-me com este Instante.
ResponderEliminartamebm estou entre os 901
Sou capaz de ter alguma "culpa" desses valores: Tomei a liberdade de linkar do meu blog para o post da Carolina, que desde já agradeço :)
ResponderEliminarOra, "vamos lá fazer as contas":
ResponderEliminarAbrir parêntesis, 901 e mais 901, fechar parêntesis, vezes duzentos e oitenta escudos, "dá... dá... dá..."
Ora, ora... "É só fazer as contas".
Mas acho que já dá para se juntarem ao José António Saraiva e fazer um novo "Sol".
Não entendo!
Venho a este blog com interesse e mesmo com gosto, mesmo quando, incluindo o seu "dono" e, já agora, eu próprio, se descamba para alguma falta de educação.
O "dono" do blog chamar-lhe-ia, em linguagem universitária, embora eu tenha aprendido isto no ensino secundário, que é necessário, para captar leitores, alguma "agressividade" na comunicação.
Mas de, vez em quando, fico desiludido com estas parolices, estilo campeonato de audiências.
Pobre de mim que só tenho um comentário num blog que criei e que nem sei bem como aquilo funciona e que, por me armar em parvo e ir "à pendura" fui manifestamente insultado e, bem vistas as coisas, bem mereci, precisamente por me ter armado em parvo e não ter percebido que não sou o único.
Acho que vou chorar, não sei se por desgosto, ou por vontade de rir.
Salvaguardo a possibilidade do "parvo", além de eu próprio, que manifestamente me "insultou" por me pôr à boleia deste blog, não ser o Luíz Carvalho.
ResponderEliminarSe assim for, as minhas sinceras desculpas ao Luíz, sem prejuízo quanto ao resto do que ficou dito.
Aquele que “nunca se engana” assentou praça ali para Belém.
E, pelos vistos, o autor do "insulto" vestiu a pele de "advogado do diabo”.
Nota:
“Insulto” e “parvo” são apenas para dar força à ideia, não pretendendo transmitir qualquer significado maldoso... Até porque só se sente insultado quem quer.