O governo prepara-se para impôr aos canais generalistas a proibição de alterarem a programação num espaço de 48 horas.
O engenheiro Sócrates e o seu ministro Gago gostam de exibir a bandeira do choque tecnológico. Fica bem é novo e interessante. Depois não percebem que estamos num mundo diferente. Hoje a grande liberdade é cada cidadão poder escolher o canal que quiser e até mesmo de atirar a televisão pela janela fora.
Com a televisão digital terreste cada um vai poder escolher o seu programa à hora que quiser.
Será a televisão on demande, um mundo tecnológico ( e ideológico!) que o nosso primeiro ministro não entende porque o que o move é este novo populismo de saber socialista.
Ataca os bancos para roubar aos contribuintes, tira aos ricos para dar uns patacos aos pobres, põe os utilizadores de scuts a pagar para poupar purgas na função pública.
Este Robin dos impostos, o tal que foi eleito á custa de falsas promessas, mentiras e silêncios cobardes, aí esta agora a atacar a liberdade.
Ataca as televisões, sobretudo as privadas para proteger a RTP, um canal pago com publicidade que devia estar nas privadas e com uma taxa escondida no recibo da electricidade ( uma invenção de Almeida Santos). Aliás Nuno Santos veio logo em defesa do governo. " Não é bem assim..". Não, é assado !!!
Dizem que esta ideia de jerico partiu depois da entrevista simultânea a Santana Lopes com Cavaco. E se um dia acontece a Sócrates ?
O homem não dorme.Não governa, aumenta a despesa, diminui o pib, aumenta a inflação, o crescimento do país parece um homem que perdeu a virilidade, mas os portugueses ainda acham que o homem está a fazer o que deve.
E que Cavaco é santo.
Aproveitem a época e acreditem no Pai Natal.
Meu caro Luíz:
ResponderEliminarConcordo com tudo, menos com o seguinte:
Porque raio há-de ser "... o sargento de serviço a poder mandar cortar a emissão...".
Porque não há-de ser um "jornalista socrático", que também andam por aí alguns.
Lá que você não fique satisfeito de ser controlado pelos BT`s nem ache bem que os polícias devam ter comportamento de "terroristas", ainda compreendo, agora meter também à baila os "sargentos"...!
Já agora, aconselho a visitar o Abrupto e verá que não eram "sargentos" a fazer este serviço mas antes "coroneis".
corrijo para coroneis. Abração
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