A azáfama que se vive hoje na redacção do EXPRESSO não deixa de ser um grande estímulo profissional. Desde 1989, ano em que entrei no jornal, acho que nunca vi tamanho empenho, emoção e amor à camisola. É uma noite inesquecível para se fazer um novo grande jornal.
( desculpem o meu entusiasmo)
Estou à espera, com alguma expectativa sobretudo pelas palavras que já li acerca do tipo de fotojornalismo que irá ser desenvolvido.
ResponderEliminarAbraço
paulo Sousa
oh yeah eu cá também estou convosco através deste bolg e não só beijos
ResponderEliminarÉ um bocado triste que seja preciso surgir uma arma de arremesso, aparentemente tão inofensiva como o Sol para o Expresso acordar do coma...
ResponderEliminar