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sábado, janeiro 26, 2008

Campos está contente: os utentes até chamam o INEM depois de mortos !



O telefonema entre o INEM e bombeiros no Concelho de Vila Real é mais uma triste e deprimente notícia da palhaçada que é o ministério da saúde do governo Sócrates. Este diálogo entre dois funcionários é um ícone da miséria de um país que perdeu o comboio europeu e agora quer um TGV para lá chegar em dia de São Nunca à tarde.

O ministro voltou a cometer uma gaffe gravíssima ao dizer que os utentes confiam tanto no INEM que até ligam para lá depois de mortos. Esta é pior do que a anedota dos alentejanos reciclados do ministro Borrego de Cavaco.

Este incidente mostra como o país não tem estruturas de comunicação, nem meios eficazes e rápidos para deslocar doentes. A ideia peregrina de fazer dos serviços hospitalares uma grande ambulância em movimento permanente para deslocar doentes é uma anedota total. Só um merceeiro como Correia de Campos podia defender uma solução tão estúpida, tão cara e tão ineficaz.
Em Itália abriu-se champagne no parlamento pela queda do governo Prodi, o que mais mentiu ao eleitorado, o que mais impostos lançou, o que mais corrompeu. Por cá os socialistas tentam colar à sua acção o papel de grandes saneadores das contas públicas, os impolutos e vingadores dos mauzões corruptos. Veja-se o espectáculo que António Costa está a dar na Câmara de Lisboa. Vamos ter uma câmara clean, provavelmente nem vamos ter mais câmara ( o que diga-se nem se notaria na cidade!).

Sócrates está a passar um mau bocado. Isto é: tudo começou a correr mal quando os seus ministros começaram a ganhar protagonismo e a abrirem a boca. Lino, Campos, a da educação, o da agricultura, o das finanças. Abrem a boca e sai asneira. Sócrates aparece a falar de barragens com um sorriso Pepsodent como se os seus ministros nada tivessem a ver com ele. Passa ao lado das broncas, mesmo o fim dos beneficios dos certificados de Aforro, um meio de poupança para os mais pobres que agora vão ver ainda mais limitadas as facilidades de poupar. Na verdade não sabemos o que mais nos irá acontecer. Ainda por cima Cunha Vaz zangou-se com Meneses e veio dizer que a sua única qualidade eram os olhos azuis. Surreal !!!

6 comentários:

  1. Anónimo11:21 a.m.

    recebi este mail que acho interessante partilhar,ja que por aqui aparecem uns doutos no assunto.Reza assim:

    Alguém que me explique por favor :
    Expliquem-me uma coisa que eu não entendo até porque não sou perito em economia.
    Se em 2002 um barril de petróleo custava 70 dólares o que equivalia a grosso modo a 77 Euros e hoje ele custa 100 dólares o que equivale sensivelmente a 70 Euros como é que se pode dizer que o petróleo subiu de preço?
    Ou será que o problema está no facto de nós Europeus continuarmos a aceitar o dólar como moeda referência para as transacções internacionais?
    Mas. como disse, não sou perito em economia, por isso se alguém me conseguir explicar isto eu agradecia.

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  2. Anónimo3:55 p.m.

    Mas não há por aí um partido com tomates para convocar uma mega-manifestação que exija a demissão do ministro da saúde? Coisa para pôr na rua 1 milhão de portugas? Podia ser que, assim, alguém ouvisse…

    Leitura recomendada: “Manual Práctico de Defenestração de Políticos Incompetentes”, C. Janela e outros, 1983.

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  3. Anónimo5:27 p.m.

    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  4. Anónimo8:05 p.m.

    Este ministro saiu na farinha amparo!

    Realmente o homens tasse completamente cagando para quem esteja à rasca da saúde!

    Os mortos também devem ter muito boa impressão deste ministro.Sim senhor!

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  5. Anónimo11:08 p.m.

    O ministro soma e segue:este sábado mais uma morte por falta de assistência do INEM.
    É impressão minha ou estes gajos perguntam de mais e fazem de menos?
    http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=908318&div_id=291

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  6. Anónimo11:08 p.m.

    O ministro soma e segue:este sábado mais uma morte por falta de assistência do INEM.
    É impressão minha ou estes gajos perguntam de mais e fazem de menos?
    www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=908318&div_id=291

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